Frases
Sobre o repetitivo mantra lulista
"É o nosso presidente quem faz questão de separar o Brasil em Norte e Sul. É ele quem faz questão de cindir o povo brasileiro em pobres e ricos. Infelizmente, é o líder máximo da nação que continua utilizando o factoide elite, devendo-se destacar que faz parte da estigmatizada elite apenas quem está contra o governo.”
Janaína Conceição Paschoal, advogada, professora associada de direito penal na Faculdade de Direito da USP, a respeito do caso "Mayara".
Nota do Editor - Um exemplo de empresário que já não pertende à elite: Abílio Diniz. Cotado para ser ministro adotou um discurso que agrada Lula e passou à nobre condição de ex-elite. Quem sabe na nova fase "povo" cuspa de lado ao ver alguém de olhos azuis. E coloque o abominável "de que" onde não cabe. Sidney Borges
"É o nosso presidente quem faz questão de separar o Brasil em Norte e Sul. É ele quem faz questão de cindir o povo brasileiro em pobres e ricos. Infelizmente, é o líder máximo da nação que continua utilizando o factoide elite, devendo-se destacar que faz parte da estigmatizada elite apenas quem está contra o governo.”
Janaína Conceição Paschoal, advogada, professora associada de direito penal na Faculdade de Direito da USP, a respeito do caso "Mayara".
Nota do Editor - Um exemplo de empresário que já não pertende à elite: Abílio Diniz. Cotado para ser ministro adotou um discurso que agrada Lula e passou à nobre condição de ex-elite. Quem sabe na nova fase "povo" cuspa de lado ao ver alguém de olhos azuis. E coloque o abominável "de que" onde não cabe. Sidney Borges
Comentários
Por essa não esperava, uma advogada da USP tem a pachorra de comparar uma classificação de "elite", ante palavras do tipo: "nordestino não é gente".
Certinho Sidney, continue publicando textos desse tipo que me sentirei cada vez mais a vontade em classificar certos colunistas como xenofóbicos.
É o cúmulo da inversão de valores, infelizmente, perceptível até para aqueles que não são considerados "gente"!
Não sei se hoje está melhor, mas, atualmente, vejo que não fez a menor diferença para minha formação pessoal ou profissional, a Universidade que cursei. Pelos fatos que marcaram a época, acho que foi até melhor essa minha opção de não querer fazer USP, afinal, também não me sentiria bem sendo formado por um Governo que se perpetua no poder público Estadual, utilizando todas as formas, lícitas e ilícitas.
A elite no poder provou isso em São Paulo, afinal ela mesmo sabe estar baseada em uma dominação ilusória, que sempre necessitará dos cacetetes da PM, para continuarem manipulando e agredindo, estudantes, professores e pobres. E para esta última classe a ignorância cultural imposta é tão grande, que eles acabam marginalizados desse mundo de forças ilusórias, e percebem que um 38 gera muito mais poder de dominação momentânea, do que a moral xenofóbica e preconceituosa propagada como verdade por essa elite.