Coluna do Celsinho

Antes tarde...

Celso de Almeida Jr.
Continuo distante.

Falo pelo Skype com a filhinha e a esposa queridas.

Meu amigo...quanta saudade...

Tive um papo meio filosófico com a Fernandinha.

Acho que foi a cerveja, afinal, aonde estou, o calor obriga.

Disse que descobri algo fantástico.

Cheguei a conclusão que não morremos nunca!

Expliquei.

Ela, uma linda garotinha de quase 10 anos, carrega um pedacinho do papai e da mamãe.

Então, concluí: eu e a Patrícia continuamos nela.

Além disso, nossas idéias, ações, gestos de carinho, garantem que a gente viva no pensamento e no coração de muita gente.

Viu?

Não morremos nunca.

Tendo filhos ou não, a eternidade é garantida.

Provavelmente, quanto mais forte a nossa mensagem, mais duradoura ela será.

Talvez, o melhor passaporte para a eternidade seja praticar a caridade.

E pensar que essa dica foi dada há dois mil anos.

Demorei.

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