Manchetes do dia

Sexta-feira, 09 / 01 / 2009

Folha de São Paulo
"ONU para ajuda após ataque em Gaza"
No 13º dia de ofensiva de Israel contra o Hamas na faixa de Gaza, as Nações Unidas decidiram sustar a entrega de ajuda humanitária após afirmarem que o motorista de um caminhão de suprimentos foi morto em um ataque israelense. A Cruz Vermelha também acusou Israel de impedir a ajuda aos feridos. O país negou e disse não haver prova de que o motorista da ONU foi morto por fogo israelense, mas prometeu investigar. Estima-se que os mortos no conflito já sejam quase 800. Ontem, três mísseis disparados do Líbano atingiram o norte de Israel, ferindo dois. O Hizbollah, que controla o sul libanês, negou envolvimento; para os israelenses, trata-se de evento isolado. Representantes de EUA, França. Reino Unido e países árabes chegaram ao consenso sobre uma resolução no Conselho de Segurança da ONU. Ainda sujeita a votação, ela deverá exigir o cessar-fogo em Gaza.


O Globo
"Israel ataca durante trégua e faz ONU suspender ajuda"
A ONU suspendeu as operações de ajuda humanitária à população civil palestina após dois funcionários terem sido mortos por disparos de um tanque israelense contra um comboio que levava alimentos às vítimas, durante a trégua diária de três horas. Outro comboio, da Cruz Vermelha, também foi atingido durante o cessar-fogo, deflagrando uma forte onda de críticas contra o governo israelense. Israel negou as acusações e informou que investiga os episódios. Os EUA pediram ao país que a trégua diária seja ampliada, tendo em vista "a desesperada situação humanitária na região". Segundo a ONU, já há 257 crianças mortas e 1.080 feridos. Pelo menos três foguetes foram disparados do Líbano no norte de Israel, aumentando os temores de uma segunda frente de guerra. O Hezbollah negou ter sido o autor do ataque.


O Estado de São Paulo
"Obama apela por ações dramáticas contra a crise"
0 presidente eleito dos EUA, Barack Obama, fez ontem um apelo dramático para que o Con­gresso aprove o mais rápido possível o plano de estímulo econômico, de US$ 800 bilhões, com que pretende iniciar seu mandato. Em discurso, Obama pediu que líderes democratas e republicanos colocassem "as necessidades urgentes" dos EUA acima dos "interesses estreitos" da política partidária. Ele descreveu um horizonte crítico se o pacote demorar a passar. Segundo ele, a recessão "pode se estender por anos", o desemprego "pode atingir dois dígitos" e a economia dos EUA" pode ficar US$ 1 trilhão abaixo de sua capacidade total". Para o presidente eleito; a crise "não parece com nada que tenhamos visto ao longo das nossas vidas, e só se aprofundou nas últimas semanas". Apenas a ação do Estado, disse Obama, pode reativar a economia. Seu plano inclui investimentos em infraestrutura, gastos sociais e corte de impostos - Obama falou em reduzir US$ 1.000 em tributos para 95% das famílias de trabalhadores americanos.


Jornal do Brasil
"Nem a ONU resiste"
Isolados na Faixa de Gaza, sob fogo israelense, civis palestinos viram sua situação piorar ontem, quando a ONU suspendeu a ajuda humanitária por causa da morte de dois motoristas do comboio de suprimentos. Uma escola das Nações Unidas já havia sido atacada. E a situação política na região pode se agravar. Foguetes vindos do Líbano caíram no Norte de Israel, que revidou. Extremistas não assumiram o ataque.

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