Conjuntura

Nem o pior dos pessimistas poderia estar pessimista', diz Lula

Para presidente, a economia do País combina estabilidade com crescimento

SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, nesta segunda-feira, 18, que o País conseguiu combinar estabilidade econômica com crescimento e controle da inflação. Em seu programa semanal de rádio, o Café com o Presidente, Lula comentou o dado divulgado pelo IBGE, na última sexta-feira, 15, que apontou que o Produto Interno Bruto (PIB) do País cresceu 4,3% em comparação com o primeiro trimestre do ano passado: "Nós temos uma possibilidade de crescimento ainda no segundo trimestre, no terceiro trimestre e no quarto trimestre".
Para o presidente, o Brasil está vivendo "um momento que nem o pior dos pessimistas poderia estar pessimista". Lula aponta como motivos positivos o crescimento de investimento na indústria, que, segundo ele, chegou a 7.2%, e o aumento de 302 mil empregos em abril.

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Nota do editor - Quiçá Lula esteja certo. O panorama internacional é o melhor de muito tempo, há dinheiro de sobra no mercado internacional. Em 1973 também vivemos um momento de intensa prosperidade. O crescimento do país beirou 14 % e a demanda por técnicos foi tão intensa que as empresas contratavam estudantes e pagavam salários de profissionais. Hoje há alguns indices que colocam em xeque o otimismo presidencial. A indústria está crescendo menos do que o PIB e a indústria de ponta está encolhendo. Por outro lado a violência continua fora de controle. Um bom indicador da contradição do raciocínio presidencial é a sanha avassaladora em busca de empregos públicos. Nunca tantos quiseram a segurança de viver sob o manto protetor do Estado. Por quê? (Sidney Borges)

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