Manchetes do dia

Domingo, 28 / 01 / 2007

Folha de São Paulo:
"Indústria começa ano em ritmo lento"
As vendas da indústria estão mais baixas, e os estoques, mais altos do que o previsto para o mês. E não há planos para elevar o emprego no setor. Essa é a constatação de pesquisa inédita da Fiesp, entidade que reúne indústrias paulistas. Segundo o levantamento, batizado de Sensor, o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) deve ter efeito apenas nos setores que forem beneficiados com os investimentos públicos e com a desoneração de impostos.
A pesquisa, criada em junho do ano passado, é o resultado de uma média de pontos estabelecidos para cinco quesitos (mercado, vendas, estoque, emprego e investimento) - 50 pontos equivalem à estabilização. A média dos cinco quesitos alcançou 47,8 pontos neste mês. Para a Fiesp, significa que a indústria registra desempenho pior do que o planejado, apesar de as medidas do PAC já estarem sendo debatidas desde o final do ano passado.


O Globo:
"Dinheiro da habitação só dá para a metade dos projetos"
O pacote do crescimento (PAC) prevê a aplicação de R$ 4 bilhões a fundo perdido para urbanização de favelas e moradia das famílias mais pobres, mas esse dinheiro é suficiente para financiar apenas a metade dos projetos já mandados por estados e municípios. Estão na fila 5.500 projetos, dos quais 90 foram enviados pelo Rio. Favelas cariocas, como a Maré, estão entre os maiores beneficiados pelo programa.


O Estado de São Paulo:
"Se der certo, PAC trará risco de um novo apagão"
Se o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) der certo e a economia crescer a 5% ao ano, o País correrá o risco de enfrentar um novo apagão. É o que diz relatório confidencial elaborado pela Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, informam Lu Aiko Otta e Leonardo Goy.


Jornal do Brasil:
"Amazônia em perigo - A ocupação silenciosa"
Os invasores da Amazônia agem com discrição de monge. Avessos a barulhos, usam como armas as alianças com ONGs. Liderada pelos EUA, a frente de ocupação abrange nações européias e sul-americanas. A presença estrangeira assumiu dimensões alarmantes, adverte um relatório confidencial produzido por serviços de inteligência do governo federal.

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