Boeing da Gol
Operador narra desespero no dia do acidente
LEILA SUWWAN da Folha de S.Paulo, em Brasília
Durante a meia hora do período de "alerta" devido ao sumiço do radar do vôo 1907 da Gol, em 29 de setembro, o controle aéreo de Brasília viveu nervosismo e ansiedade. Só quando chegou ao centro a notícia de que um jato havia feito pouso de emergência na serra do Cachimbo, relatando um choque no ar, os 30 controladores presentes desabaram em choro, desespero ou paralisia.
Tentavam entender como a colisão poderia ter ocorrido, esperavam notícias sobre o paradeiro do Boeing e continuaram trabalhando por mais de uma hora até uma nova equipe render os dez controladores que cuidavam do setor que monitorava a área do acidente, em que morreram 154 pessoas.
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LEILA SUWWAN da Folha de S.Paulo, em Brasília
Durante a meia hora do período de "alerta" devido ao sumiço do radar do vôo 1907 da Gol, em 29 de setembro, o controle aéreo de Brasília viveu nervosismo e ansiedade. Só quando chegou ao centro a notícia de que um jato havia feito pouso de emergência na serra do Cachimbo, relatando um choque no ar, os 30 controladores presentes desabaram em choro, desespero ou paralisia.
Tentavam entender como a colisão poderia ter ocorrido, esperavam notícias sobre o paradeiro do Boeing e continuaram trabalhando por mais de uma hora até uma nova equipe render os dez controladores que cuidavam do setor que monitorava a área do acidente, em que morreram 154 pessoas.
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