Manchetes do dia

Domingo 1 / 01 / 2017

O Globo
"Ufa!"

De branco e com fé em dias melhores, centenas de milhares de pessoas renovaram as esperanças e deram adeus a 2016 na Praia de Copacabana. Foi um ritual de despedida de um ano difícil, marcado por grave crise política, revelações de corrupção, impeachment, recessão e desemprego. O clima de “enfim, 2017” deu o tom da festa da virada, que não perdeu o brilho graças à alegria de cariocas e turistas. O espetáculo da queima de fogos em Copacabana, com tempo reduzido por causa da crise, durou exatos 12 minutos, ao som do “Samba do avião”, de Tom Jobim. Com o policiamento menor, a festa na orla teve também furtos e alguns momentos de tensão, com correrias provocadas por medo de arrastões. As areias estavam mais vazias do que em anos anteriores, mas a Riotur divulgou público de dois milhões de pessoas.    

O Estado de S.Paulo
"Dois em cada três prefeitos eleitos trocaram de partido"

Mais de um quarto dos eleitos que tomam posse hoje em todo o País já passaram por três legendas ou mais

Análise do Estadão Dados revela que dois em cada três prefeitos que tomarão posse hoje já trocaram de partido pelo menos uma vez em sua carreira política. Os números mostram que, após o primeiro ato de infidelidade, parcela substancial reincide na prática e mais de um quarto já passou por três partidos ou mais. O novo governante de Comodoro (MT), Jefferson Ferreira Gomes, é um dos líderes no ranking nacional das trocas partidárias – nos últimos dez anos, passou por seis legendas diferentes. Empatados com ele estão os novos prefeitos de Caratinga (MG), Welington Moreira de Oliveira, e de Rio Largo (AL), Gilberto Gonçalves da Silva. Para o cientista político Vitor Oliveira, é o pragmatismo que orienta as mudanças de partido, principalmente nos municípios menores. As filiações, nesse contexto, fariam parte de acordos para maximizar as chances de vitória nas urnas e, num segundo momento, obter verbas para governar. Gomes é um exemplo típico. Ele conta que sua entrada na política se deu em 2006, por convite de um deputado estadual do PPS interessado em ampliar a bases em sua região. Meses depois, porém, o partido ficou sem representante na Assembleia Legislativa e ele foi para o PR. Nos anos seguintes, passaria por PRB, PPS, PT e PROS. Atualmente está no DEM, partido pelo qual foi eleito prefeito.                     

Folha de S. Paulo
"Doria terá de cumprir 1 promessa a cada 12 dias"

Tucano, que assume hoje, fixou 118 metas para seu mandato, de quatro anos

Eleito no primeiro turno com 3,1 milhões de votos (53% dos válidos), o empresário e jornalista João Doria (PSDB) assume neste domingo (Io) a Prefeitura de São Paulo com bagagem pesada de compromissos assumidos em sua primeira campanha.Foram 118 promessas feitas pelo tucano em debates, sabatinas, programas eleitorais e entrevistas, segundo levantamento da Folha. Para honrá-las nos próximos quatro anos, terá que cumprir uma a cada 12 dias de mandato, em média. A mais polêmica ê o aumento do limite de velocidade das marginais Tietê e Pinheiros —passará de 70 km/h para 90 km/h no caso da pista expressa. A medida vigorará a partir de 25/1. Entre as ambiciosas está a de zerar a fila das creches em um ano. O déficit atinge 133 mil crianças de zero a três anos. Doria teria de entregar, em média, 2,6 creches por dia. No período, promete ainda acabar com a espera por exames.   

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