Manchetes do dia

Sexta-feira 11/ 11 / 2016

O Globo
"Pezão ameaça pedir intervenção federal no Rio"

Após bloqueio de R$ 140 milhões, governador reclamou com Temer

Pela Constituição, medida impediria Congresso de votar emendas do ajuste fiscal

Após a União bloquear mais R$ 140 milhões do estado, o governador Pezão ameaçou pedir intervenção federal no Rio, revela GERALDA DOCA. Irritado, ele ligou para o presidente Temer e a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi. Temer prometeu buscar solução com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. A intervenção não é cogitada pelo Planalto porque, pela Constituição, a medida inviabilizaria a votação de emendas constitucionais, como a que limita os gastos púbicos. Pezão busca também um plano B, depois de a Alerj devolver o projeto que eleva desconto de servidores para 30%.    

O Estado de S.Paulo
"Petrobrás tem R$ 16,5 bi de prejuízo, o 3º maior da história"

Limpeza no balanço do terceiro trimestre foi principal responsável pelo resultado; mercado esperava lucro

A Petrobrás registrou prejuízo de R$ 16,458 bilhões no terceiro trimestre, o terceiro maior da história, e surpreendeu analistas que projetavam lucro de até R$ 2,2 bilhões. A principal vilã foi a baixa contábil de R$ 15,709 bilhões, uma espécie de limpeza no balanço, feita quando uma companhia reavalia seus ativos. Sem isso, a estatal calcula que teria tido lucro líquido em torno de R$ 600 milhões de julho a setembro. O gerente executivo de controladoria da empresa, Mario Jorge da Silva, diz que o aumento do risco Brasil e a perda do grau de investimento medido pelas agências classificadoras de risco ampliaram a revisão do preço dos ativos. Também pesaram mudanças nas projeções das cotações do dólar e do barril de petróleo. Além disso, a estatal teve perda bilionária na venda da Petrobrás Argentina (Pesa), concluída no mês passado, gastou R$ 1,260 bilhão no Programa de Incentivo ao Desligamento Voluntário e registrou perdas por provisões de gastos com acordos em ações judiciais em Nova York.               

Folha de S. Paulo
"Tom cordial marca primeiro encontro de Obama e Trump"

Transição começa com conversa de 90 minutos e promessas de ajuda mútua

O presidente dos EUA, o democrata Barack Obama, reuniu-se na Casa Branca, em encontro qualificado por ele como “excelente”, com seu sucessor, o republicano Donald Trump, a fim de discutir a transição no governo. “Minha prioridade é, nos próximos dois meses, facilitar uma transição para que o presidente eleito seja bem sucedido”, disse Obama, que na campanha declarara que o empresário não tinha qualificação para sucedê-lo. Ao contrário da postura agressiva da campanha, o republicano vem adotando tom moderado desde a vitória. Pediu união a rivais, e a cordialidade do encontro com o presidente Obama é parte dessa nova estratégia. “A reunião durou uma hora e meia, mas por mim poderia ter durado mais”, declarou Trump. O presidente eleito disse esperar manter contato com Obama em seu mandato, inclusive para aconselhamento. 

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