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Terça-feira 26 / 01 / 2016
O Globo
"Tropa de 220 mil irá às ruas contra zika"
Para ministro, país vive uma das maiores crises na saúde
O Globo
"Tropa de 220 mil irá às ruas contra zika"
Para ministro, país vive uma das maiores crises na saúde
Plano do governo também prevê a distribuição de repelente para grávidas beneficiárias do Bolsa Família
No mesmo dia em que disse que o país "perde feio" a batalha contra o Aedes aegypti, o ministro da Saúde, Marcelo Castro, foi ontem o porta-voz das medidas do governo contra a epidemia. Para visitar casas e distribuir panfletos, serão usados 220 mil homens das Forças Armadas.
O governo também vai distribuir repelentes para 400 mil grávidas beneficiárias do Bolsa Família. Após reunião com a presidente Dilma, o ministro afirmou que o Aedes é o "inimigo número um do país" e que o Brasil vive hoje uma das maiores crises de saúde pública de sua história.
Folha de S.Paulo
Riscos como pragas e seca afastavam instituições de segmento de R$ 78 bi
O agronegócio, um dos poucos setores em crescimento no país, tem despertado o interesse de bancos privados e investidores do mercado de capitais, antes avessos a riscos do campo como estiagem e pragas. O crédito na cadeia agropecuária, que totalizava R$ 78 bilhões em novembro passado, estava nas mãos do Banco do Brasil e dependia quase que exclusivamente de empréstimo subsidiado.
A principal disputa deve ser pela fatia de financiamento hoje nas mãos das tradings, que antecipam o pagamento por commodities, e dos fornecedores de insumos, que vendem"fiado"para receber após a colheita. Bradesco, Itaú e Santander têm se aproximado dos produtores. O terceiro está contratando agrônomos para visitar fazendas e entender as demandas do setor.
"Em alta, setor agrícola agora atrai crédito de banco privado"
O agronegócio, um dos poucos setores em crescimento no país, tem despertado o interesse de bancos privados e investidores do mercado de capitais, antes avessos a riscos do campo como estiagem e pragas. O crédito na cadeia agropecuária, que totalizava R$ 78 bilhões em novembro passado, estava nas mãos do Banco do Brasil e dependia quase que exclusivamente de empréstimo subsidiado.
A principal disputa deve ser pela fatia de financiamento hoje nas mãos das tradings, que antecipam o pagamento por commodities, e dos fornecedores de insumos, que vendem"fiado"para receber após a colheita. Bradesco, Itaú e Santander têm se aproximado dos produtores. O terceiro está contratando agrônomos para visitar fazendas e entender as demandas do setor.
As instituições financeiras planejam também estender crédito para outros elos da cadeia do agronegócio, como indústria, comércio, transporte e distribuição. A aposta dessas empresas é reflexo do desempenho do setor,que cresceu 2,1% de janeiro a setembro de 2015, ante queda de 3,2% do PIB brasileiro no mesmo período. A agricultura foi o único segmento do país com saldo positivo de vagas de trabalho no ano passado — foram criados 9.821 postos.
O Estado de S.Paulo
"Zika amplia desgaste de ministro do PMDB no Planalto"
Ineficiência de Marcelo Castro no combate ao ‘Aedes aegypti’ e frases polêmicas têm irritado Dilma Rousseff
Declarações desastradas e ineficiência em barrar as epidemias de dengue e zika ampliaram o desgaste do ministro da Saúde, Marcelo Castro(PMDB), junto à presidente Dilma Rousseff. Em visita ontem à Sala de Situação do Distrito Federal para Controle da Dengue, ele voltou a dizer que o País está "perdendo feio a guerra" contra o Aedes aegypti. A expressão, usada também na sexta, foi considerada "infeliz" pelo Planalto num momento em que o governo quer mobilizar a população. O ministro já teria sido orientado a tomar mais cuidado com o que diz, mas à noite ele sugeriu que governos anteriores foram condescendentes: "Temos 30 anos de convivência e houve contemporização (com Aedes)". Castro assumiu o cargo na última reforma ministerial para ampliar o espaço dos peemedebistas contrários ao impeachment. Ele foi indicado por Leonardo Picciani, líder do PMDB que tem atuado em defesa do governo. Apesar de desastrado, o ministro é considerado fiel a Dilma.
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