Manchetes do dia

Sábado, 31/ 05 / 2014

Correio Braziliense
"Servidores proibidos de aceitar ingresso da Copa"

Regras de condutas estabelecidas pela Controladoria-Geral da União (CGU) proíbem funcionários públicos federais de aceitar convites, transporte ou hospedagem para o Mundial 

O objetivo das normas, que serão publicadas no Diário Oficial na segunda-feira, é evitar conflitos de interesses. Quem desrespeitar as orientações poderá responder a processo administrativo e sofrer desde advertência até demissão. Mas o texto também traz exceções: os servidores podem receber ingressos da própria Administração Pública, desde que doados peia Fifa, pela CBF ou pelo Comitê Organizador Brasileiro. Permite ainda, o recebimento de bilhetes dados por parentes e amigos, se não tiverem sido oferecidos em razão do vínculo com o serviço público.

Folha de São Paulo
"Consumo das famílias cai e PIB cresce só 0,2%"

Investimentos têm queda de 2,1% no 1º trimestre, e indústria também se retrai

A economia brasileira cresceu apenas 0,2% nos três primeiros meses deste ano sobre o quarto trimestre de 2013.0 consumo das famílias, motor do PIB na última década, caiu 0,1% — o pior resultado desde o terceiro trimestre de 2011. A retração do consumo foi impulsionada pelos juros mais altos, pelo crédito restrito e pelo cenário de insegurança em ano eleitoral. Os investimentos (-2,1%) e a produção da indústria (-0,8%) também afetaram o desempenho do PIB. Com esse resultado, a indústria acumula o terceiro trimestre seguido de contração, o que pode ser considerado uma recessão do setor. Entre 29 economias que já divulgaram os seus resultados, o Brasil ficou na 21ª posição, atrás tanto de países ricos como de emergentes. O ministro Guido Mantega (Fazenda) culpou os juros, a inflação e o cenário externo pelo PIB fraco. Ele prevê um segundo trimestre melhor. Economistas, porém, estimam que a Copa afetará as atividades nas fábricas e no comércio. Analistas já revisaram para baixo as estimativas para o avanço do PIB deste ano. A presidente Dilma Rousseff deverá encerrar o mandato com uma média anual de crescimento de 2% —só Collor (1990-1992) teve patamar pior. 
   
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