Manchetes do dia

Segunda-feira, 07 / 04 / 2014

Correio Braziliense
"Fuja das armadilhas dos planos de saúde"

Se uma operadora oferecer a você um convênio coletivo, de poucos participantes e preço imbatível, desconfie 

Esse modelo de contrato foge às regras estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde (ANS), permitindo que as empresas reajustem livremente as taxas. E tem mais, a administradora pode simplesmente desfazer o negócio quando ele deixar de ser lucrativo, sem qualquer reparação ao consumidor. Por fim é bom lembrar: quanto menor o número de beneficiários, maior o risco.

Folha de São Paulo
"Petrobras contrata R$ 90 bi sem licitação em três anos"

Empresa usa decreto, contestado pelo TCU, que lhe permite comprar sem concorrência

A Petrobras assinou, de 2011 a 2013, R$ 90 bilhões em contratos sem licitação, escolhendo fornecedores. O valor é igual a 28% do gasto pela estatal no período com empresas que não lhe pertencem nem são concessionárias de serviços públicos. Levantamento da Folha em extratos de contratos da companhia aponta que em 71% dos casos a forma de controle é mais branda, como carta-convite. Concorrências e tomadas de preços, praxe na gestão pública, são menos de 1% do total. Para isso, a Petrobras usa decreto de 1998 que lhe permite negociar de forma mais simplificada que a prevista em lei, podendo abrir mão de licitações em compras de cifras elevadas. O Tribunal de Contas da União tenta impedir a prática desde 2010. A estatal afirma que a “contratação direta, por si só, não gera redução da competitividade” e que o modelo simplificado “é fundamental para o desenvolvimento das atividades operacionais com economicidade e rentabilidade”.

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