Coluna do Celsinho

Azul e branco

Celso de Almeida Jr.

Com a polêmica criada após a prefeitura tentar tornar oficiais todas as cores da bandeira e do brasão de Ubatuba, lembrei do amarelo.

Isso mesmo.

Deve ser genético.

A mamãe, fã do amarelo, adotou a cor para a nossa escola.

Há 36 anos, para onde eu olho, lá está ele.

Acabei gostando...

Caso a Câmara tivesse aprovado a mudança, não seria apenas o vermelho que seria promovido.

O bom e velho amarelo, também.

Ele está presente na bonita bandeira ubatubense, brilhando, atrás da cruz.

Entretanto, ao impedir a mudança, creio que os vereadores fizeram bem.

O azul e branco já estão consolidados.

Eu ainda me lembro - garoto - o impacto que causava a Escola de Samba do Itaguá quando entrava na avenida.

Ela, azul e branco. 

Eu, na bateria do BAC, vermelho e branco.

Defendia a bandeira, vestia a camisa, mas admirava as cores da concorrente.

Afinal, são as cores da cidade, consolidadas em sua tradição, enraizadas em nossa cultura.

É isso...

O debate teve lá o seu lado bom.

Creio, porém, que encerrou o assunto.

Não vamos mexer no que está quieto, no que está bom.

No meu caso, também foi melhor.

Dependendo da tonalidade, o amarelo brilha muito.

Muito brilho pode confundir.

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