Coluna do Celsinho

Vida, liberdade, felicidade

Celso de Almeida Jr.

Em 1776 Thomas Jefferson foi encarregado de redigir uma declaração expondo as razões para a independência norte-americana.

Jefferson deveria apresentar a justificativa para a revolução da independência, escrevendo um documento que englobasse os seus ideais e que representasse, para o povo, um elemento de união.

Aprovada em 4 de julho de 1776, a belíssima Declaração de Independência dos Estados Unidos da América trouxe para a humanidade, numa linguagem magnífica, princípios fortes que ecoaram através dos tempos, inspirando, ainda, movimentos revolucionários em vários países do mundo.

Sobre este feito extraordinário, outro gigante da moderna democracia, Abraham Lincoln, escreveu:

"Toda honra a Jefferson - ao homem que, durante a pressão de uma luta pela independência nacional, abraçada por um povo singular, teve a calma, a visão e a capacidade de introduzir, num simples documento revolucionário, uma verdade abstrata, aplicável a todos os homens, em todos os tempos, e preservá-la do esquecimento de tal forma que hoje, e em todos os dias futuros, será um empecilho aos arautos da volta da tirania e da opressão."

Jefferson, que ainda tornou-se o terceiro presidente norte-americano, também ajudou na criação da Universidade da Virgínia, onde foi o primeiro reitor.

Sobre este tema, deixou-nos mais um pensamento fascinante:

"A educação enxerta um homem novo no corpo antigo e transforma o que havia de viciado e perverso em sua natureza em virtude e valor social."

Como a história comprovou, a mente brilhante de Thomas Jefferson irradiou para todos os povos princípios que sinalizam o bom caminho nas diversas áreas do saber.

Por isso, uma releitura de sua obra é bastante oportuna neste momento em que intensas e vibrantes manifestações despontam por todo o Brasil, clamando pela digna conduta de nossos representantes.

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