Manchetes do dia

Sábado, 15 / 06 / 2013

O Globo
"Tensão urbana: Após semana de batalha, Haddad pede negociação"

Manifestantes, porém, não desmarcam novo protesto em SP; Alckmin defende PM

Chamado ao Movimento Passe Livre ocorre depois de confronto no quarto dia de protesto, que teve 232 pessoas detidas e deixou mais de uma centena de feridos. Fotógrafo atingido por bala de borracha, em ação policial, pode ficar cego. Uma semana de protestos, marcados por confrontos violentos entre PM e manifestantes em São Paulo, levou o prefeito Fernando Haddad (PT) a chamar uma reunião, na próxima terça-feira, com lideranças do movimento que foi às ruas contra o reajuste das tarifas do transporte coletivo. O prefeito, no entanto, não dá sinais de que reduzirá o preço da passagem. O MPL aceitou o convite. Ontem, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) defendeu a dura ação policial no protesto da última quinta-feira. Ontem, em Niterói, novo protesto contra aumento das tarifas de ônibus terminou em conflito com a polícia.


O Estado de São Paulo
"Alckmin ataca "vandalismo" e Haddad marca reunião"

Governador faz discurso duro contra manifestantes; prefeito convida MPL para discutir tarifa de transporte

Um dia após o protesto mais tenso contra o aumento da tarifa do transporte público em SP de R$ 3 para R$ 3,20, com forte reação da PM, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) manteve discurso duro. Ele classificou as manifestações do Movimento Passe Livre (MPL) de ações “políticas” e de “vandalismo”. O prefeito Fernando Haddad (PT) convidou lideranças do MPL para reunião do Conselho da Cidade, na terça-feira - para a véspera está marcado outro ato, no Largo da Batata. A mudança de postura da Prefeitura, que chegou a afirmar que a violência impedia o diálogo com o MPL, ocorreu depois de Haddad condenar a ação da polícia. Após a repressão da manifestação de quinta, o movimento recebeu apoio pelas redes sociais. O ato de segunda-feira tinha ontem confirmação virtual de 106 mil pessoas. O comandante-geral da PM, coronel Benedito Roberto Meira, disse que manterá a Tropa de Choque como “reserva estratégica” para atuar no protesto.


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