Manchetes do dia
Quinta-feira, 13 / 06 / 2013
O Globo
"Credibilidade em xeque: Governo zera imposto para tentar segurar dólar"
Moeda fecha a R$ 2,15, na maior cotação em quatro anos, e pressiona ainda mais a inflação.
Ministro Guido Mantega também garante cumprimento da meta de superávit fiscal de 2,3% do PIB para este ano. Após mais um dia de alta do dólar, que fechou a R$ 2,15, na maior cotação desde abril de 2009, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou ontem que o governo vai zerar a alíquota de 1% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no mercado de derivativos. O objetivo é estimular a entrada de dólares no país, derrubando a cotação e tentando impedir que a inflação fuja do controle. O dólar alto encarece importados e onera as empresas que se endividaram no exterior. Mantega também se comprometeu com o superávit fiscal de 2,3% do PIB. O Ibovespa, da Bolsa de São Paulo, fechou em queda de 1,18%, aos 49.180 pontos, o menor patamar desde agosto de 2011.
O Estado de São Paulo
"Dilma diz que contas estão sob controle e ataca críticos"
Em mais um dia de nervosismo no mercado, dólar fecha em R$ 2,152 e governo anuncia medida para conter alta
A presidente Dilma Rousseff afirmou ontem não haver “a menor hipótese” de descontrole da inflação e chamou de “leviandade política grave” os ataques da oposição à política econômica do governo. Ela falou na cerimônia de lançamento de linha de crédito de R$ 5 mil para beneficiários do Minha Casa, Minha Vida para a compra de móveis e eletrodomésticos. O pacote de R$ 18,7 bilhões é mais uma tentativa do governo de estimular o consumo. Apesar da fala da presidente, o mercado teve um dia turbulento, com dólar em alta e bolsa em queda. A moeda americana fechou cotada no maior patamar desde 30 de abril de 2009, em R$ 2,152 - com máxima de R$ 2,157. À noite, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que eliminará, a partir de hoje, uma trava que pode reduzir a cotação do dólar. O governo não vai mais cobrar 1% de IOF de derivativos cambiais.
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O Globo
"Credibilidade em xeque: Governo zera imposto para tentar segurar dólar"
Moeda fecha a R$ 2,15, na maior cotação em quatro anos, e pressiona ainda mais a inflação.
Ministro Guido Mantega também garante cumprimento da meta de superávit fiscal de 2,3% do PIB para este ano. Após mais um dia de alta do dólar, que fechou a R$ 2,15, na maior cotação desde abril de 2009, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou ontem que o governo vai zerar a alíquota de 1% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no mercado de derivativos. O objetivo é estimular a entrada de dólares no país, derrubando a cotação e tentando impedir que a inflação fuja do controle. O dólar alto encarece importados e onera as empresas que se endividaram no exterior. Mantega também se comprometeu com o superávit fiscal de 2,3% do PIB. O Ibovespa, da Bolsa de São Paulo, fechou em queda de 1,18%, aos 49.180 pontos, o menor patamar desde agosto de 2011.
O Estado de São Paulo
"Dilma diz que contas estão sob controle e ataca críticos"
Em mais um dia de nervosismo no mercado, dólar fecha em R$ 2,152 e governo anuncia medida para conter alta
A presidente Dilma Rousseff afirmou ontem não haver “a menor hipótese” de descontrole da inflação e chamou de “leviandade política grave” os ataques da oposição à política econômica do governo. Ela falou na cerimônia de lançamento de linha de crédito de R$ 5 mil para beneficiários do Minha Casa, Minha Vida para a compra de móveis e eletrodomésticos. O pacote de R$ 18,7 bilhões é mais uma tentativa do governo de estimular o consumo. Apesar da fala da presidente, o mercado teve um dia turbulento, com dólar em alta e bolsa em queda. A moeda americana fechou cotada no maior patamar desde 30 de abril de 2009, em R$ 2,152 - com máxima de R$ 2,157. À noite, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que eliminará, a partir de hoje, uma trava que pode reduzir a cotação do dólar. O governo não vai mais cobrar 1% de IOF de derivativos cambiais.
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