Manchetes do dia
Sexta-feira, 14 / 06 / 2013
O Globo
"Tensão urbana: Confronto se agrava em SP, com mais prisões e feridos"
Quarto ato contra reajuste de ônibus teve 137 detidos; manifestantes prometem novas ações
No Rio de Janeiro, protesto no centro começou pacífico, mas terminou com violência; estudantes picharam muros de prédios tombados, atearam fogo em latas de lixo e quebraram vidros de agências bancárias. Na quarta manifestação contra o aumento das tarifas de ônibus em São Paulo, a repressão cresceu e a violência mais uma vez tomou conta da cidade. A polícia tentou, sem sucesso, esvaziar a manifestação com prisões preventivas e o uso de sua tropa de choque. Foram 137 detidos, o maior número até agora. Ao menos nove jornalistas acabaram feridos ou presos. Em nota, a Anistia Internacional condenou o aumento da repressão. Governo e Prefeitura avisaram que não baixarão as tarifas, e o Ministério da Justiça ofereceu ajuda. No Rio, o protesto terminou com confronto com a PM.
O Estado de São Paulo
"Paulistano fica 'refém'; de bombas em novo confronto"
Pessoas que voltavam para casa na hora do rush ficaram entre policiais e manifestantes no 4º dia de protesto
Motoristas e pedestres ficaram no meio do fogo cruzado entre policiais e manifestantes no quarto dia de protestos do Movimento Passe Livre contra o aumento da tarifa de ônibus, ontem, em SP. As cerca de 10 mil pessoas se concentraram no centro da cidade. Para evitar que chegassem à Avenida Paulista, a polícia cercou o grupo na Rua da Consolação, onde começou o confronto. De um lado, a tropa de choque jogava bombas e disparava balas de borracha. Do outro, manifestantes respondiam com pedras e fogos de artifício. No meio, pessoas que tentavam voltar para casa. Bombas caíram perto do câmpus da PUC-SP no centro. A Consolação foi liberada às 20h, mas os protestos continuaram. Meia hora depois, barricadas foram erguidas na Rua Augusta. A manifestação foi o ápice de um dia complicado, que começou com a paralisação de parte da CPTM. Pelo menos 14 milhão de pessoas foram afetadas pela greve.
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O Globo
"Tensão urbana: Confronto se agrava em SP, com mais prisões e feridos"
Quarto ato contra reajuste de ônibus teve 137 detidos; manifestantes prometem novas ações
No Rio de Janeiro, protesto no centro começou pacífico, mas terminou com violência; estudantes picharam muros de prédios tombados, atearam fogo em latas de lixo e quebraram vidros de agências bancárias. Na quarta manifestação contra o aumento das tarifas de ônibus em São Paulo, a repressão cresceu e a violência mais uma vez tomou conta da cidade. A polícia tentou, sem sucesso, esvaziar a manifestação com prisões preventivas e o uso de sua tropa de choque. Foram 137 detidos, o maior número até agora. Ao menos nove jornalistas acabaram feridos ou presos. Em nota, a Anistia Internacional condenou o aumento da repressão. Governo e Prefeitura avisaram que não baixarão as tarifas, e o Ministério da Justiça ofereceu ajuda. No Rio, o protesto terminou com confronto com a PM.
O Estado de São Paulo
"Paulistano fica 'refém'; de bombas em novo confronto"
Pessoas que voltavam para casa na hora do rush ficaram entre policiais e manifestantes no 4º dia de protesto
Motoristas e pedestres ficaram no meio do fogo cruzado entre policiais e manifestantes no quarto dia de protestos do Movimento Passe Livre contra o aumento da tarifa de ônibus, ontem, em SP. As cerca de 10 mil pessoas se concentraram no centro da cidade. Para evitar que chegassem à Avenida Paulista, a polícia cercou o grupo na Rua da Consolação, onde começou o confronto. De um lado, a tropa de choque jogava bombas e disparava balas de borracha. Do outro, manifestantes respondiam com pedras e fogos de artifício. No meio, pessoas que tentavam voltar para casa. Bombas caíram perto do câmpus da PUC-SP no centro. A Consolação foi liberada às 20h, mas os protestos continuaram. Meia hora depois, barricadas foram erguidas na Rua Augusta. A manifestação foi o ápice de um dia complicado, que começou com a paralisação de parte da CPTM. Pelo menos 14 milhão de pessoas foram afetadas pela greve.
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