Manchetes do dia

Sábado, 20 / 04 / 2013

O Globo
"23 horas de perseguição: Com Boston sitiada, FBI mata um suspeito e prende o irmão"

Caçada a jovens muçulmanos, de origem chechena, mobiliza os EUA

Família se surpreende com o envolvimento dos dois, que moravam há cerca de dez anos no país e estavam legalizados. O mais velho dizia não entender os americanos. Um forte aparato policial e militar sitiou toda a região de Boston, transformando-a numa metrópole-fantasma, para caçar a dupla suspeita de ser a maior ameaça terrorista ao país desde o 11 de Setembro: os irmãos Tamerlan e Dzhokar Tsarnaev, muçulmanos de origem chechena, acusados do atentado na Maratona de Boston. No cerco, que começou na noite de quinta-feira, Tamerlan, de 26 anos, foi morto durante um tiroteio, segundo a polícia. Após quase 23 horas de perseguição, seu irmão Dzhokar foi capturado no interior de um barco no quintal de uma casa na cidade de Watertown e levado para um hospital. Os irmãos moravam há cerca de dez anos nos EUA, e estavam legalizados. Tamerlan lutava boxe, dizia não ter amigos americanos e abandonara o curso de engenharia. Seu irmão, que trabalhou como salva-vidas, iniciava a faculdade de medicina e era descrito como alegre. O suposto envolvimento no atentado surpreendeu a família. Os pais, na Rússia, disseram que houve armação do FBI. Já o tio, segundo quem Tamerlan telefonou e pediu desculpas, se disse envergonhado.


O Estado de São Paulo
"Maduro assume presidência e propõe diálogo à oposição"

Presidente da Venezuela pediu ajuda a investidores brasileiros; conselho eleitoral auditará mais 46% das urnas.

Nicolás Maduro tomou posse ontem como presidente da Venezuela em cerimônia repleta de referências a seu mentor, Hugo Chávez, relata o enviado Felipe Corazza. Maduro pediu ajuda a investidores internacionais, citando particularmente o Brasil, para tentar melhorar a fragilizada economia local, um dos maiores problemas que enfrentará. O novo presidente voltou a acusar os opositores de planejar um golpe. Ele, no entanto, propôs o diálogo a Henrique Capriles, candidato da oposição, que contesta o resultado das eleições de domingo. A presidente Dilma Rousseff assistiu ao ato de posse, realizado na Assembleia Nacional, em Caracas. Dilma falou à imprensa na chegada à cidade e comentou a reunião da Unasul que reconheceu Maduro como presidente. A presidente elogiou o documento final do encontro que, segundo ela, “reitera os compromissos da Unasul com os processos democráticos”.


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