Manchetes do dia
Segunda-feira, 15 / 04 / 2013
O Globo
"Governo investigará fraude no Minha Casa Minha Vida"
Ministério das Cidades abre sindicância, e deputados pedem apuração rigorosa
CGU também será acionada para verificar atuação de ex-servidores em contratos irregulares. O Ministério das Cidades anunciou ontem a instauração de sindicância para investigar o uso de empresas de fachada por ex-servidores da pasta com o objetivo de fraudar o Minha Casa Minha Vida, principal programa habitacional do país. O caso foi revelado ontem pelo GLOBO. Em outra frente, a Controladoria Geral da União (CGU) vai atuar para descobrir como empresas do mesmo grupo repassam dinheiro público, fazem as obras e ainda fiscalizam a construção de habitações populares em cidades com até 50 mil habitantes. Deputados governistas e de oposição pediram apuração rigorosa do caso.
O Estado de São Paulo
"Estatal de aeroportos terá aporte bilionário"
Após privatização de aeroportos, Infraero recebe R$ 1,7 bilhão do governo e pede mais recursos
A Infraero, estatal que administra os aeroportos,vai receber um aporte de capital de R$ 1,7 bilhão do governo federal nos próximos meses. Mas, como esses recursos não serão suficientes para bancar seu programa de investimentos, a estatal pretende pedir mais recursos ao Tesouro Nacional. “Vamos precisar de outro repasse até o fim do ano”, disse Gustavo do Vale, presidente da Infraero, em entrevista ao Estado. A recente privatização de aeroportos transformou a Infraero em sócia minoritária, com 49% do capital, dos terminais de Guarulhos (São Paulo), Viracopos (Campinas) e Brasília (Distrito Federal). Com isso, ela perdeu parte da receita de alguns de seus aeroportos mais rentáveis. Para driblar as dificuldades de caixa, a estatal decidiu apostar em negócios que eram pouco relevantes para ela, como restaurantes, lanchonetes e estacionamentos. A empresa concedeu à iniciativa privada projetos de hotéis em sete aeroportos e está aumentando os estacionamentos. “Não éramos um poço de eficiência do ponto de vista comercial”, diz Vale. “Agora não dá mais para ser assim.”
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"Governo investigará fraude no Minha Casa Minha Vida"
Ministério das Cidades abre sindicância, e deputados pedem apuração rigorosa
CGU também será acionada para verificar atuação de ex-servidores em contratos irregulares. O Ministério das Cidades anunciou ontem a instauração de sindicância para investigar o uso de empresas de fachada por ex-servidores da pasta com o objetivo de fraudar o Minha Casa Minha Vida, principal programa habitacional do país. O caso foi revelado ontem pelo GLOBO. Em outra frente, a Controladoria Geral da União (CGU) vai atuar para descobrir como empresas do mesmo grupo repassam dinheiro público, fazem as obras e ainda fiscalizam a construção de habitações populares em cidades com até 50 mil habitantes. Deputados governistas e de oposição pediram apuração rigorosa do caso.
O Estado de São Paulo
"Estatal de aeroportos terá aporte bilionário"
Após privatização de aeroportos, Infraero recebe R$ 1,7 bilhão do governo e pede mais recursos
A Infraero, estatal que administra os aeroportos,vai receber um aporte de capital de R$ 1,7 bilhão do governo federal nos próximos meses. Mas, como esses recursos não serão suficientes para bancar seu programa de investimentos, a estatal pretende pedir mais recursos ao Tesouro Nacional. “Vamos precisar de outro repasse até o fim do ano”, disse Gustavo do Vale, presidente da Infraero, em entrevista ao Estado. A recente privatização de aeroportos transformou a Infraero em sócia minoritária, com 49% do capital, dos terminais de Guarulhos (São Paulo), Viracopos (Campinas) e Brasília (Distrito Federal). Com isso, ela perdeu parte da receita de alguns de seus aeroportos mais rentáveis. Para driblar as dificuldades de caixa, a estatal decidiu apostar em negócios que eram pouco relevantes para ela, como restaurantes, lanchonetes e estacionamentos. A empresa concedeu à iniciativa privada projetos de hotéis em sete aeroportos e está aumentando os estacionamentos. “Não éramos um poço de eficiência do ponto de vista comercial”, diz Vale. “Agora não dá mais para ser assim.”
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