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Segunda-feira, 26 / 11 / 2012
Folha de São Paulo
Folha de São Paulo
"Marqueteiro do PT defende Lula para o governo paulista"
Para João Santana, Dilma será reeleita já no 1º turno em 2014 e Haddad “tem tudo para ser presidente”
O marqueteiro preferido pelo PT desde 2006, João Santana, afirma que o melhor nome do partido para disputar o governo de São Paulo é o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em entrevista a Fernando Rodrigues, o marqueteiro diz que, embora seja “imbatível”, Lula não aceita “nem pensar nessa ideia”. Santana participou de sete campanhas presidenciais no Brasil e no exterior. Venceu seis. Comandou, por exemplo, o marketing da candidatura Dilma em 2010. Para ele, a presidente será reeleita em 2014 no 1º turno e o prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad, “tem tudo para ser presidente em 2022 ou 2026”. De acordo com Santana, o julgamento do mensalão transmitido ao vivo pela TV é “o maior reality show da história jurídica não do Brasil, mas talvez do planeta”. Afirma que o “excesso midiático é um veneno”. “Se os ministros [do STF] não se precaverem, eles podem ser vítimas no futuro”, observa.
O Estado de São Paulo
Para João Santana, Dilma será reeleita já no 1º turno em 2014 e Haddad “tem tudo para ser presidente”
O marqueteiro preferido pelo PT desde 2006, João Santana, afirma que o melhor nome do partido para disputar o governo de São Paulo é o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em entrevista a Fernando Rodrigues, o marqueteiro diz que, embora seja “imbatível”, Lula não aceita “nem pensar nessa ideia”. Santana participou de sete campanhas presidenciais no Brasil e no exterior. Venceu seis. Comandou, por exemplo, o marketing da candidatura Dilma em 2010. Para ele, a presidente será reeleita em 2014 no 1º turno e o prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad, “tem tudo para ser presidente em 2022 ou 2026”. De acordo com Santana, o julgamento do mensalão transmitido ao vivo pela TV é “o maior reality show da história jurídica não do Brasil, mas talvez do planeta”. Afirma que o “excesso midiático é um veneno”. “Se os ministros [do STF] não se precaverem, eles podem ser vítimas no futuro”, observa.
O Estado de São Paulo
"Adams perde força junto a Dilma após denúncias"
Mesmo com veto inicial da Casa Civil, ministro da AGU insistiu em ter investigado como braço direito
A demissão do advogado-geral adjunto da União, José Weber Holanda, por ordem de Dilma Rousseff enfraqueceu o ministro Luís Inácio Adams, advogado-geral da União, e tornou praticamente nulas as chances de ele ser escolhido ministro da Casa Civil ou ocupar uma das cadeiras vagas no Supremo Tribunal Federal. Weber Holanda, braço direito de Adams, é apontado pela PF como participante de um esquema de venda de pareceres técnicos. Mesmo após a Casa Civil vetar o nome de Holanda, Adams bancou a ida do adjunto para o cargo. A polícia descobriu mais de mil telefonemas de envolvidos no esquema para um telefone do PR, partido de Waldemar Costa Neto.
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Mesmo com veto inicial da Casa Civil, ministro da AGU insistiu em ter investigado como braço direito
A demissão do advogado-geral adjunto da União, José Weber Holanda, por ordem de Dilma Rousseff enfraqueceu o ministro Luís Inácio Adams, advogado-geral da União, e tornou praticamente nulas as chances de ele ser escolhido ministro da Casa Civil ou ocupar uma das cadeiras vagas no Supremo Tribunal Federal. Weber Holanda, braço direito de Adams, é apontado pela PF como participante de um esquema de venda de pareceres técnicos. Mesmo após a Casa Civil vetar o nome de Holanda, Adams bancou a ida do adjunto para o cargo. A polícia descobriu mais de mil telefonemas de envolvidos no esquema para um telefone do PR, partido de Waldemar Costa Neto.
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