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Quinta-feira, 17 / 05 / 2012
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
A presidente Dilma Rousseff instalou ontem, oficialmente, a Comissão da Verdade, que vai investigar violações dos direitos humanos cometidas sobretudo pelo regime militar. Ex-presa política, Dilma chorou ao discursar. Disse que a comissão não será movida por revanchismo, evitando “confrontos inúteis”, e que respeitará os “pactos políticos que nos levaram à redemocratização”, em referência à Lei de Anistia. No entanto, a presidente enfatizou que “o direito à verdade é tão sagrado quanto o direito que muitas famílias têm de prantear e sepultar seus entes queridos, vitimados pela violência praticada pela ação do Estado ou por sua omissão”. Presentes, os comandantes militares se mostraram constrangidos. Seus aplausos foram tímidos e, ao final, eles evitaram declarações à imprensa.
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Folha de São Paulo
"Acidente no metrô de SP fere 49"
Falha técnica fez trem cheio se chocar com outro vazio, que estava parado; 106 pessoas foram atendidas em hospital
No pior acidente com trens da história do metrô paulistano, uma composição cheia bateu em outra, vazia, entre as estações Penha e Carrão, deixando ao menos 49 feridos — nenhum em estado grave. Outras 57 buscaram atendimento em unidades de saúde. O choque ocorreu às 9h50, na linha 3-vermelha, a mais movimentada.
Falha técnica fez trem cheio se chocar com outro vazio, que estava parado; 106 pessoas foram atendidas em hospital
No pior acidente com trens da história do metrô paulistano, uma composição cheia bateu em outra, vazia, entre as estações Penha e Carrão, deixando ao menos 49 feridos — nenhum em estado grave. Outras 57 buscaram atendimento em unidades de saúde. O choque ocorreu às 9h50, na linha 3-vermelha, a mais movimentada.
O Estado de São Paulo
"Comissão da Verdade não será revanchista, diz Dilma"
Presidente descarta ‘confrontos inúteis’ e afirma que grupo respeitará ‘pactos nacionais’ pela democracia
Presidente descarta ‘confrontos inúteis’ e afirma que grupo respeitará ‘pactos nacionais’ pela democracia
A presidente Dilma Rousseff instalou ontem, oficialmente, a Comissão da Verdade, que vai investigar violações dos direitos humanos cometidas sobretudo pelo regime militar. Ex-presa política, Dilma chorou ao discursar. Disse que a comissão não será movida por revanchismo, evitando “confrontos inúteis”, e que respeitará os “pactos políticos que nos levaram à redemocratização”, em referência à Lei de Anistia. No entanto, a presidente enfatizou que “o direito à verdade é tão sagrado quanto o direito que muitas famílias têm de prantear e sepultar seus entes queridos, vitimados pela violência praticada pela ação do Estado ou por sua omissão”. Presentes, os comandantes militares se mostraram constrangidos. Seus aplausos foram tímidos e, ao final, eles evitaram declarações à imprensa.
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