Manchetes do dia
Sábado, 03 / 03 / 2012
Folha de São Paulo
O Exército sírio barrou a chegada do comboio humanitário da Cruz Vermelha ao distrito de Baba Amro, em Homs, reduto dos rebeldes que está há quase um mês sob bombardeios. Não está claro por que o governo proibiu a ajuda um dia após prometer autorizá-la. Opositores acusam o regime de tentar ocultar indícios de execuções sumárias. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, diz haver "relatos terríveis" de assassinatos, detenções arbitrárias e tortura. Para a Cruz Vermelha, o atraso para a entrada da missão é inaceitável. A jornalista francesa ferida que apelou para ser resgata chegou a Paris ontem. Os EUA afirmam ainda apostar num acordo de transição do regime do ditador Bashar Assad.
O Estado de São Paulo
Menos de 24 horas após se encontrar com o ex-presidente Lula em São Bernardo para discutir a rebelião na base aliada, a presidente Dilma Rousseff fez apelo à união dos partidos governistas. Ela falou sobre o "fardo" de governar, chorou e destacou a importância da "coalizão forte" para dividir a tarefa e fazer o que somos eleitos para fazer. Instruída por Lula a cuidar mais da política para evitar levantes, Dilma usou a posse do ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB), para tentar amenizar a crise. Após o discurso, o presidente do PMDB, Valdir Raupp (RO), negou que o manifesto de peemedebistas contra o PT, divulgado na véspera, signifique ruptura com Dilma.
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Folha de São Paulo
"Síria barra ajuda humanitária da Cruz Vermelha"
Para órgão, proibição é inaceitável; opositores acusam governo de tentar ocultar indícios de execuções sumárias
Para órgão, proibição é inaceitável; opositores acusam governo de tentar ocultar indícios de execuções sumárias
O Exército sírio barrou a chegada do comboio humanitário da Cruz Vermelha ao distrito de Baba Amro, em Homs, reduto dos rebeldes que está há quase um mês sob bombardeios. Não está claro por que o governo proibiu a ajuda um dia após prometer autorizá-la. Opositores acusam o regime de tentar ocultar indícios de execuções sumárias. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, diz haver "relatos terríveis" de assassinatos, detenções arbitrárias e tortura. Para a Cruz Vermelha, o atraso para a entrada da missão é inaceitável. A jornalista francesa ferida que apelou para ser resgata chegou a Paris ontem. Os EUA afirmam ainda apostar num acordo de transição do regime do ditador Bashar Assad.
O Estado de São Paulo
"Dilma chora, fala do "fardo" de governar e pede união a aliados"
Em meio a rebelião na base governista, presidente segue conselho de Lula e faz apelo a 'coalizão forte'
Em meio a rebelião na base governista, presidente segue conselho de Lula e faz apelo a 'coalizão forte'
Menos de 24 horas após se encontrar com o ex-presidente Lula em São Bernardo para discutir a rebelião na base aliada, a presidente Dilma Rousseff fez apelo à união dos partidos governistas. Ela falou sobre o "fardo" de governar, chorou e destacou a importância da "coalizão forte" para dividir a tarefa e fazer o que somos eleitos para fazer. Instruída por Lula a cuidar mais da política para evitar levantes, Dilma usou a posse do ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB), para tentar amenizar a crise. Após o discurso, o presidente do PMDB, Valdir Raupp (RO), negou que o manifesto de peemedebistas contra o PT, divulgado na véspera, signifique ruptura com Dilma.
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