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Segunda-feira, 26 / 09 / 2011
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
Tributo deve ser 'adequado à conjuntura econômica', diz a ministra; governo espera aprová-lo em 2012
A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) admitiu, em entrevista ao Estado, que o governo ainda quer a criação de um imposto para financiar investimentos em saúde no País e arrecadar mais R$ 45 bilhões por ano. "O governo tem clareza de que precisa de novas fontes para a saúde. Nós já colocamos o dedo na ferida", disse Ideli. Projetos de lei que criam base de cálculo para uma nova versão da CPMF poderão ser resgatados. A ministra afirmou, porém, que nada sairá neste ano porque tributos assim precisam ser
“adequados à conjuntura econômica". "Não se pode trabalhar desonerando de um lado e onerando de outro." Embora 2012 seja ano eleitoral, Ideli acredita que não haverá problema em discutir o imposto: “Os governadores acham, e nós concordamos, que o principal tema da eleição será a saúde".
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Folha de São Paulo
"Maioria do Senado veta nova taxa para a saúde"
Mas congressistas defendem que o governo federal gaste mais com o setor
Mas congressistas defendem que o governo federal gaste mais com o setor
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Ao contrário do que pretende a presidente Dilma Rousseff, a maioria dos senadores diz defender mais gastos da União com saúde mas descarta nova CPMF. Para o governo, esse aumento só seria possível com uma nova fonte de rescursos."Ideli admite que saúde deverá ter novo imposto"
Tributo deve ser 'adequado à conjuntura econômica', diz a ministra; governo espera aprová-lo em 2012
A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) admitiu, em entrevista ao Estado, que o governo ainda quer a criação de um imposto para financiar investimentos em saúde no País e arrecadar mais R$ 45 bilhões por ano. "O governo tem clareza de que precisa de novas fontes para a saúde. Nós já colocamos o dedo na ferida", disse Ideli. Projetos de lei que criam base de cálculo para uma nova versão da CPMF poderão ser resgatados. A ministra afirmou, porém, que nada sairá neste ano porque tributos assim precisam ser
“adequados à conjuntura econômica". "Não se pode trabalhar desonerando de um lado e onerando de outro." Embora 2012 seja ano eleitoral, Ideli acredita que não haverá problema em discutir o imposto: “Os governadores acham, e nós concordamos, que o principal tema da eleição será a saúde".
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