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Quarta-feira, 28 / 09 / 2011
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
Presidente do CNJ rebate afirmação da ministra Eliana Calmon, que gerou crise
Na véspera do julgamento que pode restringir o controle externo do Judiciário, o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Cezar Peluso, comandou a reação às críticas feitas aos juízes pela corregedora nacional, Eliana Calmon. Em entrevista à Associação Paulista de Jornais, Eliana afirmara que a magistratura "está com gravíssimos problemas de infiltração de bandidos escondidos atrás da toga". Peluso convocou uma reunião às pressas para tratar do caso e atrasou a sessão do CNJ, o que gerou uma crise no órgão. Hoje, o STF deve julgar processos que questionam a competência da Corregedoria para abrir investigações contra juízes.
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Folha de São Paulo
"Justiça aprova o PSD, novo partido de Kassab"
Sigla estreia no cenário eleitoral com pelo menos 40 deputados federais
Sigla estreia no cenário eleitoral com pelo menos 40 deputados federais
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Por 6 votos a 1, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovou a criação do PSD (Partido Social Democrático), legenda idealizada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Só o ministro Marco Aurélio votou contra. O novo partido nasce com pelo menos 40 deputados federais em exercício, o que o torna a sexta maior bancada da Câmara. Novas filiações são esperadas para hoje, quando a legenda pode chegar a 55 parlamentares."Juízes reagem a crítica de corregedora que vê 'bandidos de toga'"
Presidente do CNJ rebate afirmação da ministra Eliana Calmon, que gerou crise
Na véspera do julgamento que pode restringir o controle externo do Judiciário, o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Cezar Peluso, comandou a reação às críticas feitas aos juízes pela corregedora nacional, Eliana Calmon. Em entrevista à Associação Paulista de Jornais, Eliana afirmara que a magistratura "está com gravíssimos problemas de infiltração de bandidos escondidos atrás da toga". Peluso convocou uma reunião às pressas para tratar do caso e atrasou a sessão do CNJ, o que gerou uma crise no órgão. Hoje, o STF deve julgar processos que questionam a competência da Corregedoria para abrir investigações contra juízes.
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