Manchetes do dia
Sexta-feira, 08 / 07 / 2011
Folha de São Paulo
Afastado sob acusação de corrupção, o chefe do Dnit, Luiz Antonio Pagot (PR), disse que o diretor Hideraldo Caron (PT) manda tanto quanto ele no departamento dos Transportes que cuida de obra em rodovias." O petista é visto como "espião" de Dilma na pasta.
O Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
"PT mandava tanto quanto PR, afirma ex-diretor do Dnit"
Segundo Pagot, petista controlava 90% das obras; cotado, Blairo Maggi diz que sua inclinação é não aceitar ministério
Segundo Pagot, petista controlava 90% das obras; cotado, Blairo Maggi diz que sua inclinação é não aceitar ministério
Afastado sob acusação de corrupção, o chefe do Dnit, Luiz Antonio Pagot (PR), disse que o diretor Hideraldo Caron (PT) manda tanto quanto ele no departamento dos Transportes que cuida de obra em rodovias." O petista é visto como "espião" de Dilma na pasta.
O Estado de São Paulo
"Transportes tinha comitê para administrar propinas"
Planalto recebeu denúncias de que órgão criado para fiscalizar obras estava achacando empresários
O ex-ministro Alfredo Nascimento começou a cair em março, quando criou o Comitê de Acompanhamento de Gestão de Contratos, Obras e Serviços de Engenharia e Transportes. O órgão deveria aprimorar a supervisão ministerial, mas se transformou numa espécie de “comitê de arrecadação", com poderes para aprovar contratos, acompanhar a execução das obras e a liberação de pagamentos. Desde então, a presidente Dilma Rousseff passou a olhar o Ministério dos Transportes com mais atenção. Um mês depois da divulgação da portaria, o Planalto começou a receber reclamações de empresários contra achaques, cobrança de propina e outras práticas do comitê.
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Planalto recebeu denúncias de que órgão criado para fiscalizar obras estava achacando empresários
O ex-ministro Alfredo Nascimento começou a cair em março, quando criou o Comitê de Acompanhamento de Gestão de Contratos, Obras e Serviços de Engenharia e Transportes. O órgão deveria aprimorar a supervisão ministerial, mas se transformou numa espécie de “comitê de arrecadação", com poderes para aprovar contratos, acompanhar a execução das obras e a liberação de pagamentos. Desde então, a presidente Dilma Rousseff passou a olhar o Ministério dos Transportes com mais atenção. Um mês depois da divulgação da portaria, o Planalto começou a receber reclamações de empresários contra achaques, cobrança de propina e outras práticas do comitê.
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