Manchetes do dia
Sábado, 02 / 07 / 2011
Folha de São Paulo
O ex-diretor-gerente do FMI Dominique Strauss-Kahn, acusado de atacar sexualmente uma camareira de hotel em Nova York em 14 de maio, foi liberado da prisão domiciliar, devido a dúvidas sobre a credibilidade da suposta vítima. Ele teve retirada a tornozeleira eletrônica e receberá de volta US$ 6 milhões pagos em fiança. O tribunal de Nova York decidiu soltar Strauss-Kahn após a Procuradoria dizer que a camareira mentiu sobre detalhes ocorridos após o suposto ataque e sobre seu passado.
O Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
"Camareira muda versão, e ex-chefe do FMI é libertado"
Suposta vítima mentiu em depoimento, diz Procuradoria de NY; eventual absolvição pode alterar corrida eleitoral francesa
Suposta vítima mentiu em depoimento, diz Procuradoria de NY; eventual absolvição pode alterar corrida eleitoral francesa
O ex-diretor-gerente do FMI Dominique Strauss-Kahn, acusado de atacar sexualmente uma camareira de hotel em Nova York em 14 de maio, foi liberado da prisão domiciliar, devido a dúvidas sobre a credibilidade da suposta vítima. Ele teve retirada a tornozeleira eletrônica e receberá de volta US$ 6 milhões pagos em fiança. O tribunal de Nova York decidiu soltar Strauss-Kahn após a Procuradoria dizer que a camareira mentiu sobre detalhes ocorridos após o suposto ataque e sobre seu passado.
O Estado de São Paulo
"BNDES admite deixar fusão no varejo"
Pressionado, banco diz que só discutirá injeção de até R$ 4,5 bi no negócio entre Pão de Açúcar e Carrefour se sócios se entenderem
O BNDES ameaça abandonar a fusão do Pão de Açúcar com o Carrefour se não houver acordo entre Abílio Diniz e seu sócio, o grupo francês Casino. É uma estratégia de saída do banco estatal, que vem sendo criticado por ter se comprometido a analisar um aporte de até R$ 4,5 bilhões na fusão. Ontem e anteontem, o BNDES divulgou duas notas à imprensa dizendo que o apoio ao projeto se baseia na premissa do “entendimento amigável entre os atores privados". Os dois lados envolvidos na disputa estão fazendo pressão no banco. Ontem, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, se reuniu com Abílio, preocupado com o possível recuo. Ao aceitar avaliar a fusão entre o Pão de Açúcar e os ativos do Carrefour no Brasil, o BNDES foi envolvido em uma disputa societária.
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Pressionado, banco diz que só discutirá injeção de até R$ 4,5 bi no negócio entre Pão de Açúcar e Carrefour se sócios se entenderem
O BNDES ameaça abandonar a fusão do Pão de Açúcar com o Carrefour se não houver acordo entre Abílio Diniz e seu sócio, o grupo francês Casino. É uma estratégia de saída do banco estatal, que vem sendo criticado por ter se comprometido a analisar um aporte de até R$ 4,5 bilhões na fusão. Ontem e anteontem, o BNDES divulgou duas notas à imprensa dizendo que o apoio ao projeto se baseia na premissa do “entendimento amigável entre os atores privados". Os dois lados envolvidos na disputa estão fazendo pressão no banco. Ontem, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, se reuniu com Abílio, preocupado com o possível recuo. Ao aceitar avaliar a fusão entre o Pão de Açúcar e os ativos do Carrefour no Brasil, o BNDES foi envolvido em uma disputa societária.
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