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Quarta-feira, 29 / 06 / 2011
Folha de São Paulo
O empresário Abílio Diniz se associou ao banco BIG Pactual e ao BNDES para comprar as operações do Carrefour no Brasil. A negociação foi conduzida sem a participação da francesa Casino, sócia do grupo Pão de Açúcar, que é contrária à fusão e pretende utilizar seu poder de veto para inviabilizar o acordo.
O Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
"BNDES libera R$ 4 bi para Abílio comprar o Carrefour"
Empresa resultante dominaria 32% do setor supermercadista; sócio do Pão de Açúcar promete veto
Empresa resultante dominaria 32% do setor supermercadista; sócio do Pão de Açúcar promete veto
O empresário Abílio Diniz se associou ao banco BIG Pactual e ao BNDES para comprar as operações do Carrefour no Brasil. A negociação foi conduzida sem a participação da francesa Casino, sócia do grupo Pão de Açúcar, que é contrária à fusão e pretende utilizar seu poder de veto para inviabilizar o acordo.
O Estado de São Paulo
"Fusão de Pão de Açúcar e Carrefour pode ter até R$ 4,5 bi do BNDES"
Na proposta anunciada, o banco estatal pode entrar com a maior parte dos recursos
O BNDESPar, braço de investimentos do BNDES, e o BTG Pactual anunciaram ontem uma proposta de fusão entre o Grupo Pão de Açúcar e a operação brasileira do grupo francês Carrefour que seria financiada, em sua maior parte, com recursos do banco estatal. O valor do negócio é de R$ 5,6 bilhões. O BNDES considera a possibilidade de gastar sozinho até R$ 4,5 bilhões. Essa participação resulta da preocupação do governo com a ameaça de desnacionalização do varejo no Brasil, principalmente o de alimentos, com a perspectiva do grupo francês Casino de assumir o controle do Pão de Açúcar em 2012. Na fusão, o Casino ficaria com participação reduzida.
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Na proposta anunciada, o banco estatal pode entrar com a maior parte dos recursos
O BNDESPar, braço de investimentos do BNDES, e o BTG Pactual anunciaram ontem uma proposta de fusão entre o Grupo Pão de Açúcar e a operação brasileira do grupo francês Carrefour que seria financiada, em sua maior parte, com recursos do banco estatal. O valor do negócio é de R$ 5,6 bilhões. O BNDES considera a possibilidade de gastar sozinho até R$ 4,5 bilhões. Essa participação resulta da preocupação do governo com a ameaça de desnacionalização do varejo no Brasil, principalmente o de alimentos, com a perspectiva do grupo francês Casino de assumir o controle do Pão de Açúcar em 2012. Na fusão, o Casino ficaria com participação reduzida.
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