Coluna do Celsinho
Maquiavel
Celso de Almeida Jr.
Estranhíssima a formação do Convention & Visitors Bureau de Ubatuba sem um prévio diálogo com o Sindicato de Hotéis e a Associação Comercial, entre outros. Afinal, originalmente, o organismo recém-criado é um núcleo de empresas e entidades ligadas aos setores de turismo, transportes, comércio, indústria e serviços da cidade.
Vale a reflexão...
Por aqui, município pequeno, todos se conhecem.
Especialmente os representantes de classe, os secretários municipais e, claro, o prefeito.
Lamento esta falta de diálogo.
Temos tudo para organizar o município.
Gente capacitada não falta.
Ausente, realmente, é a percepção de que precisamos unir forças para avançar.
Respeito, também, é ingrediente que deveria estar presente.
Como se cria um organismo dessa envergadura sem o envolvimento das instituições que sempre se destacaram na luta pela profissionalização de nosso turismo?
Francamente...
Não somos mais crianças ou adolescentes.
Deles, realmente, atitudes precipitadas são perfeitamente toleráveis.
Agora, a correria para cumprir tabela, agradar representante de federação, buscar projeção em instâncias distantes são ações maduras?
Ou são gestos que, no fundo, ocultam outros objetivos?
Prezado leitor, leitora querida...
O voto legitima um cidadão a nos representar.
Não garante, porém, que suas ações serão sempre acertadas.
Para auxiliar na correção de rumo, os diversos poderes, a imprensa, as vozes organizadas da sociedade devem sempre apontar melhores caminhos.
E, por conhecer os atores envolvidos, nutro a esperança de uma solução equilibrada e eficaz, minimizando possíveis conflitos entre lideranças do empresariado.
Dividir para governar é pensamento de Maquiavel que, tudo indica, será estratégia presente na eleição que se aproxima.
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Celso de Almeida Jr.
Estranhíssima a formação do Convention & Visitors Bureau de Ubatuba sem um prévio diálogo com o Sindicato de Hotéis e a Associação Comercial, entre outros. Afinal, originalmente, o organismo recém-criado é um núcleo de empresas e entidades ligadas aos setores de turismo, transportes, comércio, indústria e serviços da cidade.
Vale a reflexão...
Por aqui, município pequeno, todos se conhecem.
Especialmente os representantes de classe, os secretários municipais e, claro, o prefeito.
Lamento esta falta de diálogo.
Temos tudo para organizar o município.
Gente capacitada não falta.
Ausente, realmente, é a percepção de que precisamos unir forças para avançar.
Respeito, também, é ingrediente que deveria estar presente.
Como se cria um organismo dessa envergadura sem o envolvimento das instituições que sempre se destacaram na luta pela profissionalização de nosso turismo?
Francamente...
Não somos mais crianças ou adolescentes.
Deles, realmente, atitudes precipitadas são perfeitamente toleráveis.
Agora, a correria para cumprir tabela, agradar representante de federação, buscar projeção em instâncias distantes são ações maduras?
Ou são gestos que, no fundo, ocultam outros objetivos?
Prezado leitor, leitora querida...
O voto legitima um cidadão a nos representar.
Não garante, porém, que suas ações serão sempre acertadas.
Para auxiliar na correção de rumo, os diversos poderes, a imprensa, as vozes organizadas da sociedade devem sempre apontar melhores caminhos.
E, por conhecer os atores envolvidos, nutro a esperança de uma solução equilibrada e eficaz, minimizando possíveis conflitos entre lideranças do empresariado.
Dividir para governar é pensamento de Maquiavel que, tudo indica, será estratégia presente na eleição que se aproxima.
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