Manchetes do dia

Domingo 02 / 08 / 2015

O Globo
"Crise atinge até setor que nunca parou de crescer"

Operadoras de celular devem ter 1ª queda na receita desde o ano 2000

Empresas recorrem a promoções. Analistas preveem recuo inédito na venda de smartphones

Nem mesmo a telefonia celular, setor que quase quadruplicou suas receitas desde o ano 2000 com crescimento ininterrupto, ficou imune à crise econômica. Projeções indicam que, com inadimplência em alta e renda do consumidor mais apertada, as operadoras fecharão o ano com queda de 3,8% a 6% na receita, informa BRUNO ROSA. Analistas estimam que a venda de smartphones cairá no ano, o primeiro recuo na história.

Folha de S.Paulo
"Líderes da Câmara rejeitam o afastamento de Cunha"

Maiores bancadas defendem que presidente fique no cargo ainda que se torne réu

A maioria dos deputados federais que lideram as bancadas de seus partidos na Câmara declara ser contra o afastamento do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mesmo que o STF abra processo contra ele na Operação Lava Jato.

Cunha foi acusado pelo lobista Júlio Camargo de ter recebido US$ 5 milhões em propina no escândalo de corrupção na Petrobras.

Desde a denúncia, alguns parlamentares têm pedido o afastamento do peemedebista do comando da Casa.

Segundo o levantamento da Folha, com 20 dos 22 líderes das maiores bancadas, os deputados também dizem não ver motivo para que colegas tomados réus na Lava Jato respondam a processo de cassação no Conselho de Ética.

O Estado de S.Paulo
"Planalto aposta no Senado para barrar crise política"

Governo põe ministros e líderes petistas para tentar melhorar relação com Renan Calheiros após recesso

Tratado pelo Planalto como peça-chave para impedir o agravamento da crise política, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), tem sinalizado que pode voltar a colaborar com o governo Dilma Rousseff a partir desta semana, na volta do recesso parlamentar. Mas cobrará “faturas” nas áreas política e econômica em troca da ajuda. Há duas semanas, logo após o anúncio do rompimento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o governo decidiu reforçar operação envolvendo ministros e lideranças petistas para cortejar Renan. O objetivo é recriar a relação do primeiro mandato, quando ele foi o principal interlocutor do governo no Congresso. O afastamento ocorreu na esteira da Lava Jato. Nos bastidores, Renan acusa o Planalto de ter atuado para incluí-lo entre os investigados. Dilma também tenta neutralizar efeitos de provável decisão desfavorável do TCU no julgamento das contas.

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