Manchetes do dia

Terça-feira 9 / 06 / 2015

O Globo
"Infraestrutura deve ter menor investimento desde 2003"

Governo lança hoje pacote de concessões para tentar reativar economia

Estudo mostra que, este ano, país deve destinar 1,75% do PIB para transporte, telecomunicações, energia e saneamento, patamar igual ao de 12 anos atrás e insuficiente até para fazer a manutenção das instalações.

O governo lança hoje um programa de concessões de cerca de R$ 190 bilhões para rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e telecomunicações. Mas, segundo estudo da consultoria Pezco Microanalysis, mesmo com o pacote, o país destinará este ano para infraestrutura apenas 1,75% do PIB. É o menor nível desde 2003, quando foi aplicado 1,77% do PIB. Para manter o atual estado de conservação das instalações, seriam necessários 2,1% do PIB. Os investimentos vêm caindo desde 2011, e nem o último programa de concessões do governo, lançado em 2012, evitou essa queda. No pacote que anunciará hoje, o governo cobrará outorgas em alguns projetos, abandonando o modelo do PT que priorizava a redução de tarifas.

Folha de S.Paulo
"Ministro afirma que vai reabrir as inscrições do Fies"

Falta de verba restringiu neste ano oferta de contratos no programa de financiamento a estudantes universitários

O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, declarou que o Fies, programa de financiamento estudantil do governo, abrirá uma nova chamada para inscrições no segundo semestre.

“Já resolvemos: a chamada para novas vagas será feita em breve”, disse Janine, sem informar quantidade de vagas e verba envolvida.

No Fies, a União repassa às faculdades o valor das mensalidades dos beneficiados, que fazem a restituição após formados, com juros abaixo dos de mercado.

O programa sofreu restrições orçamentárias neste ano. Na primeira chamada, foram firmados 252 mil novos contratos, um terço do total do ano passado.

A declaração de Janine muda o cenário de um mês atrás, quando ele disse que não havia mais verbas para o Fies. A primeira chamada teve R$ 2,5 bilhões para a expansão do programa, que tem 1,9 milhão de contratos.

Neste ano, a Educação deve cortar cerca de 30% no orçamento na comparação com o de 2014.

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