Manchetes do dia
Sábado 13 / 06 / 2015
O Globo
"Recriação da CPMF divide o governo e o PT"
Ministro da Saúde anuncia que discute volta, mas ministério desmente
Levy descarta, embora parte da equipe econômica veja contribuição com bons olhos
Após dizer que negocia a recriação da CPMF, o ministro Arthur Chioro (Saúde) foi desmentido por nota do próprio ministério, que negou discutir o tema. Já o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, descartou o retorno do chamado imposto do cheque, embora a equipe econômica o veja com bons olhos. O PT também diverge e discute se pedirá a volta da CPMF no texto final do congresso do partido.
Folha de S.Paulo
"Derrotados, professores de SP põem fim à greve"
Após 89 dias, na maior paralisação já feita, categoria fica sem reajuste
Terminou sem aumento de salário para os professores a mais longa greve da rede estadual de ensino de São Paulo. A paralisação durou 89 dias e foi encerrada ontem (12), depois de votação em assembleia da categoria na avenida Paulista.
Os docentes pediam 75% de reajuste para, segundo o sindicato, equiparar o salário dos professores ao dos demais profissionais com ensino superior no Estado.
A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) não apresentou proposta de aumento. Afirmou que divulgará um plano até julho e que concedeu 45% de reajuste em quatro anos.
Professora que votou pelo fim do movimento disse não haver mais condição de ficar sem receber o salário.
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O Globo
"Recriação da CPMF divide o governo e o PT"
Ministro da Saúde anuncia que discute volta, mas ministério desmente
Levy descarta, embora parte da equipe econômica veja contribuição com bons olhos
Após dizer que negocia a recriação da CPMF, o ministro Arthur Chioro (Saúde) foi desmentido por nota do próprio ministério, que negou discutir o tema. Já o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, descartou o retorno do chamado imposto do cheque, embora a equipe econômica o veja com bons olhos. O PT também diverge e discute se pedirá a volta da CPMF no texto final do congresso do partido.
Folha de S.Paulo
"Derrotados, professores de SP põem fim à greve"
Após 89 dias, na maior paralisação já feita, categoria fica sem reajuste
Terminou sem aumento de salário para os professores a mais longa greve da rede estadual de ensino de São Paulo. A paralisação durou 89 dias e foi encerrada ontem (12), depois de votação em assembleia da categoria na avenida Paulista.
Os docentes pediam 75% de reajuste para, segundo o sindicato, equiparar o salário dos professores ao dos demais profissionais com ensino superior no Estado.
A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) não apresentou proposta de aumento. Afirmou que divulgará um plano até julho e que concedeu 45% de reajuste em quatro anos.
Professora que votou pelo fim do movimento disse não haver mais condição de ficar sem receber o salário.
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