Manchetes do dia

Sexta-feira, 02 / 01 / 2015

O Globo
"Dilma recicla promessas e vê 'inimigos externos' da Petrobras"

Presidente lança lema ‘Brasil, pátria educadora’, que já tinha usado em 2013

Ao assumir 2° mandato, petista defende seu primeiro governo e fala em ajuste fiscal e reforma política

Depois da eleição mais disputada da História e num cenário adverso tanto na economia como na política, a presidente reeleita Dilma Rousseff usou o discurso de posse para defender seu governo. Em longo pronunciamento no Congresso, a petista falou em mudanças, mas limitou-se a repetir promessas de campanha. Ela pregou o ajuste fiscal para retomar o crescimento e disse que a educação será a “prioridade das prioridades”, lançando o que chamou de novo lema de seu governo, “Brasil, pátria educadora”, já usado por ela no discurso do 1° de maio de 2013. A presidente afirmou ainda que seu governo vai defender a Petrobras de “predadores internos” e “inimigos externos”, sem admitir responsabilidade do governo e de aliados no escândalo. No Planalto, ela deu posse a 39 ministros. Titular do Esporte, George Hilton (PRB) foi vaiado. Cerca de 40 mil pessoas, segundo a PM, acompanharam as solenidades em Brasília.

Folha de S.Paulo
"Dilma promete ajustar economia ‘com o menor sacrifício possível’"

Ao assumir 2º mandato, presidente diz que novas medidas não irão trair os compromissos sociais

Petista propõe ‘pacto anticorrupção’ ao congresso e defende Petrobras dos ‘inimigos externos’. Ao tomar posse para o 2º mandato, a presidente Dilma Rousseff (PT) disse que fará ajustes na economia sem trair compromissos sociais e submetendo a população ao “menor sacrifício possível” para o país recuperar a capacidade de crescer. A presidente discursou no Congresso e depois no Planalto, para 15 mil pessoas, segundo a PM. E afirmou que as mudanças incluirão “ajuste nas contas públicas, aumento na poupança interna, ampliação do investimento e elevação da produtividade da economia”. A petista anunciou o slogan “Brasil, pátria educadora” como lema do seu governo e declarou que a educação será a “prioridade das prioridades”. Essa área, disse, receberá mais dinheiro. Dilma prometeu defender a Petrobras, alvo de investigação que apontou desvio de verbas, de “predadores internos e inimigos externos” e propôs um “pacto anticorrupção” ao Congresso. O ex-presidente Lula, que estaria contrariado com a configuração do novo ministério, teve passagem rápida pela cerimônia.

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