Manchetes do dia

Segunda-feira, 03 / 03 / 2014

Correio Braziliense
"Obesos mórbidos têm dificuldade de atendimento na rede pública"

Quando o peso corporal fica exagerado, além de uma ameaça extrema ao funcionamento do organismo, traz complicações sociais aos pacientes

A epidemia da obesidade, que atinge 51% da população brasileira, tem ganhado contornos ainda mais preocupantes. Sofrendo de obesidade mórbida, nível mais alto da doença, estão 800 mil brasileiros, muitos reclusos em casa devido a enfermidades que vieram com o excesso de peso. Nos últimos 20 anos, o número de pessoas nessa condição tem crescido consideravelmente no país, passando de 0,6% para 4% da população. Esse grau é frequentemente identificado pelo grande acúmulo de gordura no corpo e, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é diagnosticado especificamente pelo cálculo do índice de massa corporal (IMC), resultante do peso em quilogramas dividido pela altura, em metros, ao quadrado. Quando esse valor fica entre 40 e 49,9, é diagnosticada a obesidade grau III. “Pelo estigma que a palavra obesidade mórbida traz, é melhor denominar a doença como grau 3 ou obesidade severa, o que já traz, por si só, a gravidade da enfermidade”, defende Paulo Augusto Carvalho Miranda, endocrinologista membro da comissão científica da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem).

Estado de Minas

"Estudo inédito revela que o brasileiro vota de forma conservadora"

Pesquisadoras mostram que o eleitor brasileiro prefere votar em homens com mais de 50 anos, alta escolaridade e da carreira política. Em Minas Gerais, o envelhecimento dos eleitos é maior

Estudo inédito sobre o perfil dos deputados estaduais e distritais eleitos entre 1998 e 2010 revela um eleitor conservador, que privilegia o voto em representantes homens, com alta escolaridade, da carreira política. Além disso, até pelo crescimento das taxas de reeleição, a cada novo pleito é registrado aumento da idade média com predominância, em 2010, de deputados eleitos de 50 a 59 anos. A conclusão é de Simone Cristina Dufloth, da Fundação João Pinheiro, coordenadora do projeto “Análise do perfil dos representantes eleitos nas assembleias legislativas: estudo aplicado às unidades da federação”, e das pesquisadoras Cláudia Júlia Guimarães Horta e Carla Cristina Aguilar de Souza.

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