Manchetes do dia

Terça-feira, 24 / 09 / 2013

O Globo
"Barrados pela burocracia - Sem registro, médicos são impedidos de trabalhar"
 

Profissionais formados no exterior ficam parados, e filas se acumulam nos postos

Conselhos Regionais ainda resistem a conceder autorização de trabalho, apesar da determinação do Ministério da Saúde; dos 631 profissionais inscritos no programa federal que pediram documento, só 13% conseguiram. De norte a sul do Brasil, a cena foi a mesma: médicos formados no exterior chegaram para o trabalho no programa Mais Médicos, mas não puderam atender ninguém porque os Conselhos Regionais de Medicina não concederam os registros provisórios. Sem o documento, eles não são autorizados a clinicar. Enquanto isso, em cidades como Barras, no Piauí, que não tinha médicos e recebeu dois cubanos, filas se acumulavam no posto de saúde. Em Queimados, na Baixada Fluminense, há unidades sem médicos há seis meses. Os profissionais se limitaram a conhecer os locais de trabalho e tentam traçar um perfil das doenças mais comuns em suas regiões. Segundo o Ministério da Saúde, dos 631 profissionais do programa que pediram registro, só 87 (13%) receberam até ontem. O dia foi o ápice de uma batalha que se arrasta há dias: os Conselhos Regionais resistem a dar o registro, apesar da determinação da União e do apelo recente do Conselho Federal de Medicina.


O Estado de S. Paulo
"Governo reduz exigências e adia leilão de aeroporto"
 

No setor ferroviário, União ainda prepara MP para dar base jurídica ao negócio, que pode ficar para 2015

Depois do fracasso da oferta ao mercado da concessão da BR-262 e da ausência de grandes petroleiras no primeiro campo a ser licitado no pré-sal, o governo reduziu as exigências para o leilão do aeroporto de Confins (MG), o que aumenta o leque de possíveis concorrentes. O leilão, porém, foi adiado de 31 de outubro para 22 de novembro. Uma medida provisória está sendo preparada para dar base legal às concessões ferroviárias. Mais de um ano depois do lançamento do programa, que é visto com ressalvas pelo setor privado, reconheceu-se que falta uma lei para dar maior segurança aos empreendimentos. No caso de Confins, a principal mudança é a abertura da concorrência a operadores internacionais de aeroportos que movimentem no mínimo 20 milhões de passageiros por ano. Até então, a exigência era de 35 milhões, cifra que foi mantida para o aeroporto do Galeão (RJ).


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