Manchetes do dia

Segunda-feira, 15 / 07 / 2013

O Globo
"Negócios coletivos - Empresas de ônibus lucram até com vans"

Motoristas legalizados acusam Fetranspor de falta de transparência

Transporte alternativo paga taxa de 8% sobre sua receita a empresas criadas pela entidade para processar a bilhetagem eletrônica. A teia dos negócios controlados pelos empresários de ônibus do Rio, que vão desde agência de publicidade ao futuro VLT do Centro, envolve até um antigo inimigo: as vans. O transporte alternativo legalizado tem de adotar equipamentos de bilhetagem eletrônica, que são fornecidos — e a receita é processada — por duas empresas criadas pela Fetranspor, associação controlada pelo maiores empresários do setor no estado, como Jacob Barata, conhecido como o "Rei dos ônibus". Os motoristas de vans, no entanto, dizem que o sistema não é transparente e que não estão satisfeitos, porque pagam uma taxa de 8% sobre as receitas, bem mais que os R$ 0,0215 repassados pelos ônibus em cada operação. A Fetranspor alega que todas as informações estão disponíveis aos motoristas.


O Estado de São Paulo
"Gasto do governo sobe e chega a R$ 1 trilhão"

Mesmo com investimento estagnado, despesas crescem 6,6% acima da inflação no lº semestre

As despesas do governo cresceram 6,6% acima da inflação no primeiro semestre em comparação ao mesmo período do ano passado. Com esta alta, os desembolsos romperam a barreira de R$ 1 trilhão pela primeira vez. A evolução das despesas mostra que o governo terá dificuldade em concretizar o corte de R$ 10 bilhões a R$ 15 bilhões, cujo anúncio é prometido para esta semana. A ordem é preservar investimentos e programas sociais e cortar gastos de custeio da máquina pública. Na prática, os investimentos estão estagnados e as demais despesas estão subindo. Os gastos com subsídios ao programa habitacional Minha Casa, Minha Vida cresceram 25,3%. As despesas crescem também puxadas pelo aumento do salário mínimo, que influencia os gastos com aposentadorias, pensões e benefícios assistenciais a idosos e deficientes físicos de baixa renda. Não há como impedir o crescimento deste conjunto de despesas. Por isso, diz o economista-chefe da corretora Tullett Prebon, Fernando Montero, os gastos federais vão crescer este ano, apesar do anúncio de corte de despesas que será feito pelo governo. (R$15 bi é o valor máximo do corte planejado pelo governo).


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