Manchetes do dia

Terça-feira, 08 / 01 / 2013

O Globo
"Grandes indústrias já planejam racionar energia" 

Medo derruba ações de empresas do setor elétrico; preço dispara no mercado livre

Em apenas um ano, valor cobrado pelo megawatt-hora aumentou mais de 4.000%, atingindo R$ 554,82. Após a presidente Dilma ter afirmado que era "ridículo” dizer que o país corria o risco de racionamento, os níveis mais baixos dos reservatórios das hidrelétricas fizeram as indústrias já planejarem a redução do consumo, admitindo um “racionamento branco”. Em nota, a Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia disse que as empresas que compram no mercado livre poderiam reduzir seu consumo. Em um ano, o preço do megawatt-hora subiu mais de 4.000%. Com temor de racionamento, as ações das elétricas caíram quase 5%.


O Estado de São Paulo
"Governo já vê risco de racionamento de energia" 

Uso de térmicas para suprir demanda ameaça a redução das contas de luz prometida por Dilma

Com o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas de quase todas as regiões do País abaixo ou muito próximo do limite de segurança para geração de energia, como o Estado mostrou no dia 3, a hipótese de racionamento, antes considerada “ridícula” pela presidente Dilma Rousseff, entrou no radar do governo. Mais do que chance de apagão, porém, o risco maior é haver aumento nas tarifas, o que comprometeria o corte de 20%, em média, nas contas de luz prometido pela presidente. Isso porque o uso das térmicas, mais caras, pode se prolongar por tempo maior que o normal. O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), órgão do governo responsável por acompanhar e avaliar a segurança do suprimento de energia, se reúne amanhã para discutir a situação. O nervosismo se reflete no mercado. As ações da Eletrobrás lideraram as perdas, caindo 4,72%, mas outras empresas do setor também tiveram quedas.

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