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Domingo, 18 / 03 / 2012
Folha de São Paulo
O Brasil foi o país que menos cresceu na América do Sul no ano passado. Isso não acontecia desde 2006. Com a alta do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro de 2,7%, o país ficou atrás do desempenho de, por exemplo, Argentina (8,8%), Chile (6,0%) e Venezuela (4,2%), segundo estimativas de governos e analistas.
O Estado de São Paulo
Os custo da produção de bens industriais já é mais alto no Brasil que nos EUA, informa Raquel Landim. Nos últimos cinco anos, o trabalho em dólar na indústria encareceu 46% no País e 3,6% para os americanos. Os preços pagos na indústria pela energia elétrica subiram 246% no Brasil entre 2003 e 2011, enquanto a alta americana foi de 35,3%. Por outro lado, nos últimos cinco anos, a produtividade industrial americana avançou 9%, ante l,l% no Brasil. A balança comercial entre os dois países já reflete a mudança na competitividade. Em 2005, o Brasil tinha um superávit de US$ 9,9 bilhões com os americanos. No ano passado, houve um déficit de US$ 8 bilhões.
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Folha de São Paulo
"Brasil cresce menos que todos os países vizinhos"
Para analistas, baixo investimento e ações de combate à inflação frearam economia
Para analistas, baixo investimento e ações de combate à inflação frearam economia
O Brasil foi o país que menos cresceu na América do Sul no ano passado. Isso não acontecia desde 2006. Com a alta do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro de 2,7%, o país ficou atrás do desempenho de, por exemplo, Argentina (8,8%), Chile (6,0%) e Venezuela (4,2%), segundo estimativas de governos e analistas.
O Estado de São Paulo
"Custo de produção industrial é maior no Brasil que nos EUA"
Nos últimos 5 anos, trabalho em dólar no Brasil encareceu 46%, ante apenas 3,6% para os americanos
Nos últimos 5 anos, trabalho em dólar no Brasil encareceu 46%, ante apenas 3,6% para os americanos
Os custo da produção de bens industriais já é mais alto no Brasil que nos EUA, informa Raquel Landim. Nos últimos cinco anos, o trabalho em dólar na indústria encareceu 46% no País e 3,6% para os americanos. Os preços pagos na indústria pela energia elétrica subiram 246% no Brasil entre 2003 e 2011, enquanto a alta americana foi de 35,3%. Por outro lado, nos últimos cinco anos, a produtividade industrial americana avançou 9%, ante l,l% no Brasil. A balança comercial entre os dois países já reflete a mudança na competitividade. Em 2005, o Brasil tinha um superávit de US$ 9,9 bilhões com os americanos. No ano passado, houve um déficit de US$ 8 bilhões.
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