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Sexta-feira, 10 / 02 / 2012
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
Após a divulgação de escutas que mostram líderes da greve da Polícia Militar da Bahia planejando atos de vandalismo, a presidente Dilma Rousseff afirmou estar “estarrecida" e se mostrou contrária a perdão aos amotinados. “Se anistiar, aí vira um país sem regras", disse. Ela condenou que “se instaure o pânico, o medo" e se crie “situações incompatíveis com a democracia". Pela manhã, os grevistas desocuparam o prédio da Assembleia. Após negociação durante o dia, a categoria decidiu manter a paralisação. Com a prisão dos líderes, a governo acredita que haverá desmobilização do movimento grevista. Se condenados, os líderes podem pegar até 14 anos de prisão.
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Folha de São Paulo
"Policiais do Rio param, e Exército pode ir às ruas"
Na Bahia, PMs deixam Assembleia, mas mantém greve; Dilma é contra anistia a suspeitos de crime
Policiais militares, civis e bombeiros do Rio decidiram, às 23h22, repetir o movimento da PM da Bahia e decretaram greve no Estado. A decisão, tomada por cerca de 2.000 pessoas na Cinelândia, no centro da capital ocorre uma semana antes do Carnaval.
Na Bahia, PMs deixam Assembleia, mas mantém greve; Dilma é contra anistia a suspeitos de crime
Policiais militares, civis e bombeiros do Rio decidiram, às 23h22, repetir o movimento da PM da Bahia e decretaram greve no Estado. A decisão, tomada por cerca de 2.000 pessoas na Cinelândia, no centro da capital ocorre uma semana antes do Carnaval.
O Estado de São Paulo
"'Estarrecida' Dilma diz ser contra anistia a PMs em greve"
Presidente reage à articulação de policiais da Bahia para cometer vandalismo; paralisação é mantida
Presidente reage à articulação de policiais da Bahia para cometer vandalismo; paralisação é mantida
Após a divulgação de escutas que mostram líderes da greve da Polícia Militar da Bahia planejando atos de vandalismo, a presidente Dilma Rousseff afirmou estar “estarrecida" e se mostrou contrária a perdão aos amotinados. “Se anistiar, aí vira um país sem regras", disse. Ela condenou que “se instaure o pânico, o medo" e se crie “situações incompatíveis com a democracia". Pela manhã, os grevistas desocuparam o prédio da Assembleia. Após negociação durante o dia, a categoria decidiu manter a paralisação. Com a prisão dos líderes, a governo acredita que haverá desmobilização do movimento grevista. Se condenados, os líderes podem pegar até 14 anos de prisão.
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