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Segunda-feira, 16 / 01 / 2012
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
Dados do Censo 2010 mostram que o porcentual das pessoas que trabalham mais de 45 horas por semana no País caiu 44% para 28% em uma década. Em números absolutos, 5 milhões de brasileiros deixaram de trabalhar mais de 9 horas por dia. Ao mesmo tempo, cresceu de 3% para 8,3% a proporção de pessoas que trabalham menos de 14 horas por semana. A maior parcela da população tem jornada semanal que varia de 40 horas a 44 horas. A redução do tempo dedicado ao trabalho está ligada ao aumento real do salário do brasileiro e à formalização do mercado, o que ajuda a regular as horas extras. O Censo 2010 também mostra que o número de trabalhadores com mais de 60 anos subiu 65% desde 2000.
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Folha de São Paulo
"Previdência de empresas cresce mais que individual"
Contribuição extra do empregador atrai funcionário ao plano corporativo
Contribuição extra do empregador atrai funcionário ao plano corporativo
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As aplicações nos planos empresariais de previdência subiram 25% e somaram R$ 5,8 bilhões de janeiro até novembro de 2011. A expansão ocorreu em ritmo mais rápido que a de planos individuais pela primeira vez desde 1998, quando estreou o modelo PGBL, que permite abater do Imposto de Renda. Aumento do emprego formal e da renda e necessidade de retenção de funcionários explicam a tendência.O Estado de São Paulo
"Brasileiro trabalha menos horas, aponta IBGE"
Economia aquecida fez cair à quase metade o número dos que têm jornada semanal acima de 45 horas
Economia aquecida fez cair à quase metade o número dos que têm jornada semanal acima de 45 horas
Dados do Censo 2010 mostram que o porcentual das pessoas que trabalham mais de 45 horas por semana no País caiu 44% para 28% em uma década. Em números absolutos, 5 milhões de brasileiros deixaram de trabalhar mais de 9 horas por dia. Ao mesmo tempo, cresceu de 3% para 8,3% a proporção de pessoas que trabalham menos de 14 horas por semana. A maior parcela da população tem jornada semanal que varia de 40 horas a 44 horas. A redução do tempo dedicado ao trabalho está ligada ao aumento real do salário do brasileiro e à formalização do mercado, o que ajuda a regular as horas extras. O Censo 2010 também mostra que o número de trabalhadores com mais de 60 anos subiu 65% desde 2000.
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