Manchetes do dia
Domingo, 18 / 12 / 2011
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
A economia brasileira chegou ao fundo do poço em outubro e voltou a crescer em novembro e dezembro. A afirmação é do ministro Guido Mantega (Fazenda). Em entrevista ao Estado e à Agência Estado, Mantega disse que “não há nenhum risco” de o País ter neste ano a recessão técnica – dois trimestres seguidos de queda do PIB. Ele reconheceu que a expansão de 2010 – estimada pelo mercado em 3% - ficará abaixo da meta oficial, de 4% a 5%. “É excelente para primeiro ano de governo”, afirmou. Para 2012, ele projeta alta de 4% a 5%, entre outras razões graças ao fim das medidas de restrição ao crédito, a redução da taxa básica de juros e aos investimentos do governo.
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Folha de São Paulo
"Omissão na Caixa pode dar prejuízo de R$ 1 bi"
Falha em informações do banco permite venda supervalorizada de título público
Falha em informações do banco permite venda supervalorizada de título público
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Um esquema de negociação de papéis da dívida pública pode impor um prejuízo de R$ 1 bilhão à União, graças à omissão dentro da Caixa Econômica Federal. Entre 2008 e 2009, a corretora carioca Tetto conseguiu vender os papéis por preços acima do mercado.O Estado de São Paulo
"Brasil chegou ao fundo do poço e já saiu, diz Mantega"
Em entrevista ao ‘Estado’, ministro afirma que ‘não há risco’ de recessão neste ano e prevê PIB de até 5% em 2012
Em entrevista ao ‘Estado’, ministro afirma que ‘não há risco’ de recessão neste ano e prevê PIB de até 5% em 2012
A economia brasileira chegou ao fundo do poço em outubro e voltou a crescer em novembro e dezembro. A afirmação é do ministro Guido Mantega (Fazenda). Em entrevista ao Estado e à Agência Estado, Mantega disse que “não há nenhum risco” de o País ter neste ano a recessão técnica – dois trimestres seguidos de queda do PIB. Ele reconheceu que a expansão de 2010 – estimada pelo mercado em 3% - ficará abaixo da meta oficial, de 4% a 5%. “É excelente para primeiro ano de governo”, afirmou. Para 2012, ele projeta alta de 4% a 5%, entre outras razões graças ao fim das medidas de restrição ao crédito, a redução da taxa básica de juros e aos investimentos do governo.
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