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Sexta-feira, 21 / 10 / 2011
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
Líder líbio foi capturado vivo e suspeita-se de execução sumária. Multidões saem às ruas para comemorar a 'Líbia livre'. Obama pede transição para democracia e adverte outros ditadores
De forma sangrenta, a Líbia encerrou ontem a ditadura de 42 anos de Muamar Kadafi. Em circunstâncias ainda não esclarecidas, o ditador foi morto durante a fuga de seu comboio de sua cidade natal, Sirte, último reduto do antigo regime. "Eu gostaria de tê-lo capturado vivo. Mas ele está morto",disse o dirigente rebelde Mabmoud Jibril. Quase indiferentes às suspeitas de uma execução sumária, multidões festejaram nas ruas, de Trípoli o que consideram ser a "Líbia livre": “Eu ainda não consigo acreditar que ele se foi. Nós nunca tínhamos experimentado essa sensação antes", disse um jovem líbio que comemorava. O presidente dos EUA, Barack Obama, pediu a construção de uma Líbia democrática e advertiu outros líderes árabes que ditaduras "inevitavelmente chegam a um fim".
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Folha de São Paulo
"Gaddafi é capturado e morto"
Desaparecido desde agosto, ditador que há mais tempo exercia o poder - 42 anos - foi preso em sua cidade natal
Desaparecido desde agosto, ditador que há mais tempo exercia o poder - 42 anos - foi preso em sua cidade natal
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Muammar Gaddafi, 69, ditador da Líbia por mais de 42 anos, foi morto no cerco a Sirte, sua terra natal. Desaparecido desde agosto, quando os rebeldes tomaram Trípoli, em um conflito que se arrastava desde fevereiro, Gaddafi era o mais longevo dos ditadores no poder em todo o mundo. O Estado de São Paulo
"Ditador Muamar Kadafi é morto"
Líder líbio foi capturado vivo e suspeita-se de execução sumária. Multidões saem às ruas para comemorar a 'Líbia livre'. Obama pede transição para democracia e adverte outros ditadores
De forma sangrenta, a Líbia encerrou ontem a ditadura de 42 anos de Muamar Kadafi. Em circunstâncias ainda não esclarecidas, o ditador foi morto durante a fuga de seu comboio de sua cidade natal, Sirte, último reduto do antigo regime. "Eu gostaria de tê-lo capturado vivo. Mas ele está morto",disse o dirigente rebelde Mabmoud Jibril. Quase indiferentes às suspeitas de uma execução sumária, multidões festejaram nas ruas, de Trípoli o que consideram ser a "Líbia livre": “Eu ainda não consigo acreditar que ele se foi. Nós nunca tínhamos experimentado essa sensação antes", disse um jovem líbio que comemorava. O presidente dos EUA, Barack Obama, pediu a construção de uma Líbia democrática e advertiu outros líderes árabes que ditaduras "inevitavelmente chegam a um fim".
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