Coluna do Celsinho
Feirante
Celso de Almeida Jr.
Ontem, 25 de agosto, além do soldado, foi o dia do feirante.
Sobre este último, o Ricardo Pimentel, sempre talentoso, desenvolveu uma bela peça publicitária para um de nossos clientes.
Foi ele quem me lembrou da data.
A ideia foi prestigiar a categoria, sempre tão dedicada, mas muitas vezes desamparada.
A primeira feira livre do Brasil aconteceu no 25 de agosto de 1914, na cidade de São Paulo.
Quem gosta de frequentar estes espaços sempre se depara com a criatividade dos vendedores, que lançam mão de frases de efeito e bordões animados.
Em Ubatuba, na praça Bip, o sábado é o dia da nossa grande feira.
Penso que aquele ambiente merece um cuidado maior.
Apesar da área coberta, que representa um diferencial positivo, a estrutura metálica pede lixa e tinta.
Os banheiros, que nem toda feira tem, também exigem maior zelo.
Outra sugestão é criar alguma atividade de recreação para a garotada que circula por lá.
Campanhas educativas, também poderiam virar rotina, aproveitando o grande número de consumidores.
Enfim, é importante uma maior atenção; um pouco mais de cuidado; um amparo maior aos profissionais e aos consumidores das feiras livres.
Pensando bem, em Ubatuba, muitos setores merecem semelhante tratamento.
Sobre isso, conversaremos na feira, amanhã cedinho.
Até lá.
Visite: www.letrasdocelso.blogspot.com
Twitter
Celso de Almeida Jr.
Ontem, 25 de agosto, além do soldado, foi o dia do feirante.
Sobre este último, o Ricardo Pimentel, sempre talentoso, desenvolveu uma bela peça publicitária para um de nossos clientes.
Foi ele quem me lembrou da data.
A ideia foi prestigiar a categoria, sempre tão dedicada, mas muitas vezes desamparada.
A primeira feira livre do Brasil aconteceu no 25 de agosto de 1914, na cidade de São Paulo.
Quem gosta de frequentar estes espaços sempre se depara com a criatividade dos vendedores, que lançam mão de frases de efeito e bordões animados.
Em Ubatuba, na praça Bip, o sábado é o dia da nossa grande feira.
Penso que aquele ambiente merece um cuidado maior.
Apesar da área coberta, que representa um diferencial positivo, a estrutura metálica pede lixa e tinta.
Os banheiros, que nem toda feira tem, também exigem maior zelo.
Outra sugestão é criar alguma atividade de recreação para a garotada que circula por lá.
Campanhas educativas, também poderiam virar rotina, aproveitando o grande número de consumidores.
Enfim, é importante uma maior atenção; um pouco mais de cuidado; um amparo maior aos profissionais e aos consumidores das feiras livres.
Pensando bem, em Ubatuba, muitos setores merecem semelhante tratamento.
Sobre isso, conversaremos na feira, amanhã cedinho.
Até lá.
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Comentários
se dependesse da Defesa Civil e de um engenheiro especializado em estruturas (não ligado à Prefeitura), a área da feira já teria sido interditada há muito por falta de segurança. A estrutura metálica não pede apenas "lixa e tinta" - pede recomposição e substituição de peças já comprometidas... Um perigo diário (e semanal, para os feirantes e compradores).