Coluna do Celsinho

Papo com Tato

Celso de Almeida Jr.
Há uma semana, tomei um café com o Tato, do Partido Trabalhista Brasileiro.

Comi um quindim.

É o amarelo que me persegue.

Não bastasse ser a cor da escola, caracteriza o doce preferido.

Percebo a generosidade do Tato.

Extremamente respeitoso, procura, com todo zelo, reintegrar-me ao PTB.

Quando estive filiado, na década de 80, estava sob o comando do querido Joanilson Serpa que, literalmente, carregava o partido no porta malas de seu carro...

Joanilson fortaleceu a legenda lançando a candidatura de Nadim Kayat a prefeito e elegendo três vereadores em 1988: Maria do Carmo, Douglas Incao e Othon Carneiro.

Hoje, Tato além de comandar democraticamente o diretório municipal - cuja bem organizada sede simboliza uma homenagem a todos que contribuiram na trajetória da legenda - tem a tarefa de fortalecer o PTB em nossa região.

Tato e sua equipe deram ao partido uma extraordinária visibilidade, o que garante disputar o comando da prefeitura e cadeiras da câmara municipal.

Exemplos como o do Tato merecem aplausos e incentivo, afinal são pouquíssimos empresários que encaram um desafio desta envergadura.

Aliás, li recentemente uma bonita publicação do jornal A Cidade que relata a sua digna trajetória empresarial e política.

É claro, portanto, que devo ajudar o Tato no que estiver ao meu alcance.

Mas, não vou me filiar.

Vivo um momento profissional que exige metade do tempo colaborando na gestão da escola e a outra metade em atividades fora do município.

Sei que ele compreenderá, afinal, sabe que eu não me filiaria para aumentar o quorum mas, exclusivamente, para lutar no front.

Assim, justifico minha não filiação com a esperança de - apesar da preferência pigmentar - não ser acusado de amarelar.

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