Manchetes do dia
Terça-feira, 15 / 02 / 2011
Folha de São Paulo
"O adeus do Fenômeno"
Maior artilheiro das Copas, três vezes melhor do mundo, Ronaldo Nazário de Lima, 34, chorou ao dar adeus ao futebol. O Fenômeno revelou sofrer de hipotireoidismo e disse que foi derrotado pelo próprio corpo.
O Estado de São Paulo
"Dilma fecha questão e exige mínimo de R$ 545"
Governo endurece para sinalizar ao mercado seu compromisso de conter a inflação e cortar gastos
A presidente Dilma Rousseff avalia que a aprovação do salário mínimo de R$ 545 pelo Congresso é questão de honra para sinalizar ao mercado que o corte nos gastos públicos não tem volta. Com a expectativa de que a taxa básica de juros, hoje em 11,25%, chegue a 12,5% em junho para conter a inflação, o Planalto elegeu o mínimo como a âncora fiscal desse início de governo. Definido como a primeira prova de fogo do pós-Lula, o projeto de lei que fixa o piso em R$ 545 será votado amanhã na Câmara e depois seguirá para o Senado. Na tentativa de quebrar as resistências no Congresso, o ministro Guido Mantega (Fazenda) explicará hoje a proposta do Planalto a uma comissão de deputados, empresários e sindicalistas. Embora o governo tenha maioria na Câmara e no Senado, a base aliada não está totalmente unida, e o Planalto sabe que haverá dissidências.
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"O adeus do Fenômeno"
Maior artilheiro das Copas, três vezes melhor do mundo, Ronaldo Nazário de Lima, 34, chorou ao dar adeus ao futebol. O Fenômeno revelou sofrer de hipotireoidismo e disse que foi derrotado pelo próprio corpo.
O Estado de São Paulo
"Dilma fecha questão e exige mínimo de R$ 545"
Governo endurece para sinalizar ao mercado seu compromisso de conter a inflação e cortar gastos
A presidente Dilma Rousseff avalia que a aprovação do salário mínimo de R$ 545 pelo Congresso é questão de honra para sinalizar ao mercado que o corte nos gastos públicos não tem volta. Com a expectativa de que a taxa básica de juros, hoje em 11,25%, chegue a 12,5% em junho para conter a inflação, o Planalto elegeu o mínimo como a âncora fiscal desse início de governo. Definido como a primeira prova de fogo do pós-Lula, o projeto de lei que fixa o piso em R$ 545 será votado amanhã na Câmara e depois seguirá para o Senado. Na tentativa de quebrar as resistências no Congresso, o ministro Guido Mantega (Fazenda) explicará hoje a proposta do Planalto a uma comissão de deputados, empresários e sindicalistas. Embora o governo tenha maioria na Câmara e no Senado, a base aliada não está totalmente unida, e o Planalto sabe que haverá dissidências.
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