Coluna do Celsinho

Ubatuba-Rio

Celso de Almeida Jr.

Reunião no Rio de Janeiro.

Delícia!

Lembrei de um livro do jornalista Pedro Doria: 

1565 - Enquanto o Brasil nascia.

A saga de portugueses, índios, franceses e negros em nossas terras.

Na obra, histórias da família Sá: Mem, Estácio, Martim e Salvador, uma autêntica dinastia carioca.

Salvador Correia de Sá e Benevides, aliás, foi o responsável pela fundação de Ubatuba.

Foi ele quem destacou Jordão Homem da Costa para viabilizar a construção da vila, lá no distante 1637.

Antes, éramos a Aldeia de Iperoig.

Vem do berço, portanto, a nossa ligação com a Cidade Maravilhosa.

Valeria a pena estudá-la melhor.

Compreender seus erros e acertos.

Saborear seu lado cultural, espetacular.

Uma visita à Confeitaria Colombo, autêntica viagem no tempo.

Museus, teatros, vistas encantadoras.

Turistas do mundo inteiro.

Mas há também as ocupações desordenadas.

Os problemas da violência.

A poluição; o trânsito.

De lá, muitos dos turistas estrangeiros dão uma escapadinha para a encantadora Paraty.

Estes, ficam a pouco mais de 70 km de nós.

Bem pertinho.

Fácil de atraí-los, não é mesmo?

Gostam de praias, de história, de cultura.

Praias, temos lindas.

História, rica e intensa.

Cultura?

Na origem da palavra, cultura é cultivar.

No sentido figurado é dedicar-se, interessar-se.

É isso o que nos falta para um turismo mais seleto?

Mais dedicação, mais interesse, mais organização?

Que bom!

O mais difícil a natureza e os antepassados já fizeram.

O mais fácil ficou por nossa conta.

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