Manchetes do dia
Quinta-feira, 09 / 02 / 2012
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
Em um dia sem negociações entre associações de PMs grevistas e governo da Bahia, o Exército voltou a endurecer o cerco aos policiais que ocupam a Assembleia Legislativa. O efetivo foi ampliado de 1.050 para 1.200 homens e, pela manhã, os soldados impediram a entrada de mantimentos e medicamentos para os grevistas. O secretário da Casa Civil, Rui Costa, reiterou que o governo não negocia com os líderes do movimento e afirmou, pela primeira vez, que o Exército pode usar a força para “resolver a situação". “A paciência da sociedade está se esgotando, vão chegar mais tropas à Bahia e a situação será resolvida, de uma forma ou de outra." Não havia previsão da retomada das negociações - o governo baiano não abre mão de punir os grevistas.
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Folha de São Paulo
"PMs em greve na Bahia combinaram atos de vandalismo"
Planos de grevistas foram flagrados em escuta telefônica; oficiais ameaçam se juntar a subordinados no movimento
Gravações divulgadas pelo "Jornal Nacional" mostram o líder da greve da PM baiana, o ex-policial Marco Prisco, combinando ato de vandalismo com outro grevista. O interlocutor de Prisco, diz que vai "queimar viatura" em rodovia. O líder responde: "Fecha a BR". Prisco afirmou que a conversa é uma montagem e que o objetivo era "lotar" a estrada com manifestantes.
Planos de grevistas foram flagrados em escuta telefônica; oficiais ameaçam se juntar a subordinados no movimento
Gravações divulgadas pelo "Jornal Nacional" mostram o líder da greve da PM baiana, o ex-policial Marco Prisco, combinando ato de vandalismo com outro grevista. O interlocutor de Prisco, diz que vai "queimar viatura" em rodovia. O líder responde: "Fecha a BR". Prisco afirmou que a conversa é uma montagem e que o objetivo era "lotar" a estrada com manifestantes.
O Estado de São Paulo
"Cresce cerco do Exército a policiais em greve na Bahia"
Mobilização aumenta e soldados chegam a impedir a entrada de alimentos para os PMs na Assembleia
Mobilização aumenta e soldados chegam a impedir a entrada de alimentos para os PMs na Assembleia
Em um dia sem negociações entre associações de PMs grevistas e governo da Bahia, o Exército voltou a endurecer o cerco aos policiais que ocupam a Assembleia Legislativa. O efetivo foi ampliado de 1.050 para 1.200 homens e, pela manhã, os soldados impediram a entrada de mantimentos e medicamentos para os grevistas. O secretário da Casa Civil, Rui Costa, reiterou que o governo não negocia com os líderes do movimento e afirmou, pela primeira vez, que o Exército pode usar a força para “resolver a situação". “A paciência da sociedade está se esgotando, vão chegar mais tropas à Bahia e a situação será resolvida, de uma forma ou de outra." Não havia previsão da retomada das negociações - o governo baiano não abre mão de punir os grevistas.
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