Manchetes do dia
Segunda-feira, 28 / 02 / 2011
Folha de São Paulo
"Oposição na Líbia decide criar conselho de transição"
Secretária de Estado dos EUA promete ajuda a manifestantes; Gaddafi reafirma que fica no cargo
Rebeldes em Benghazi, leste da Líbia, criaram um conselho de transição que pretende ser o embrião de um governo pós-Gaddafi. O ditador voltou a afirmar que não vai abandonar o poder. Depois de 13 dias de revolta, cresce o número de cidades em poder da oposição.
O Estado de São Paulo
"Rebeldes fecham cerco a Trípoli"
Insurgentes planejam tentativa de tomada da cidade, último bastião de Kadafi, nos próximos dias
Os rebeldes líbios nas cidades próximas a Trípoli, como Al-Zawiyah, preparam a tomada da capital. “Não temos medo, não temos fome, não temos sede, não temos cansaço. Por muitos anos tivemos nossas cabeças na alça de mira de Muamar Kadafi. Agora chegou a hora da liberdade”, disse ao Estado um dos insurgentes, em referência ao ditador do país. Reunidos às centenas em cada vilarejo, armados de fuzis AK-47 e espingardas de caça e comunicando-se por meio de rádios e celulares, os revoltosos coordenam as ações para o que chamam de “Batalha de Trípoli”, o assalto simultâneo da capital previsto para os próximos dias. Entre os insurgentes, uma palavra de ordem é repetida à exaustão: revolução.
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"Oposição na Líbia decide criar conselho de transição"
Secretária de Estado dos EUA promete ajuda a manifestantes; Gaddafi reafirma que fica no cargo
Rebeldes em Benghazi, leste da Líbia, criaram um conselho de transição que pretende ser o embrião de um governo pós-Gaddafi. O ditador voltou a afirmar que não vai abandonar o poder. Depois de 13 dias de revolta, cresce o número de cidades em poder da oposição.
O Estado de São Paulo
"Rebeldes fecham cerco a Trípoli"
Insurgentes planejam tentativa de tomada da cidade, último bastião de Kadafi, nos próximos dias
Os rebeldes líbios nas cidades próximas a Trípoli, como Al-Zawiyah, preparam a tomada da capital. “Não temos medo, não temos fome, não temos sede, não temos cansaço. Por muitos anos tivemos nossas cabeças na alça de mira de Muamar Kadafi. Agora chegou a hora da liberdade”, disse ao Estado um dos insurgentes, em referência ao ditador do país. Reunidos às centenas em cada vilarejo, armados de fuzis AK-47 e espingardas de caça e comunicando-se por meio de rádios e celulares, os revoltosos coordenam as ações para o que chamam de “Batalha de Trípoli”, o assalto simultâneo da capital previsto para os próximos dias. Entre os insurgentes, uma palavra de ordem é repetida à exaustão: revolução.
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