Manchetes do dia
Terça-feira 13 / 09 / 2015
O Globo
"Planalto e PT partem para o confronto com Cunha"
‘Petistas ameaçam apoiar cassação de mandato do presidente da Câmara
‘Preparem-se para o combate’ , diz Berzoini a petistas prevendo início de processo de impeachment; oposição também se reúne
Em reuniões no Palácio do Planalto, governo e líderes petistas decidiram partir para o confronto com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Avisaram que, se ele aceitar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o PT pedirá o seu afastamento da presidência da Câmara e a abertura do processo de cassação no Conselho de Ética da Casa, devido às denúncias de que ele tem contas secretas na Suíça. “Preparem-se para o combate”, disse o ministro Ricardo Berzoini aos petistas. A oposição se reuniu em Brasília para discutir o impeachment.
O Globo
"Planalto e PT partem para o confronto com Cunha"
‘Petistas ameaçam apoiar cassação de mandato do presidente da Câmara
‘Preparem-se para o combate’ , diz Berzoini a petistas prevendo início de processo de impeachment; oposição também se reúne
Em reuniões no Palácio do Planalto, governo e líderes petistas decidiram partir para o confronto com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Avisaram que, se ele aceitar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o PT pedirá o seu afastamento da presidência da Câmara e a abertura do processo de cassação no Conselho de Ética da Casa, devido às denúncias de que ele tem contas secretas na Suíça. “Preparem-se para o combate”, disse o ministro Ricardo Berzoini aos petistas. A oposição se reuniu em Brasília para discutir o impeachment.
Folha de S.Paulo
"Pedido de impeachment incluirá novas pedaladas"
Alas do governo Dilma divergem entre tentar acordo com Cunha e atacá-lo
Em acerto com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a oposição vai incluir num pedido de impeachment da presidente Dilma supostas manobras fiscais do governo (as pedaladas) em 2015. O Tribunal de Contas da União reprovou a prática em 2014. A operação, comandada pelo PSDB, atende exigência de Cunha de que só poderia avaliar a abertura do processo se houvesse indícios de que irregularidades foram cometidas no atual mandato. Ele quer evitar eventuais contestações no Supremo Tribunal Federal. O líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), nega qualquer acerto com Cunha. A articulação do grupo pró-impeachment pode garantir ao peemedebista mais tempo para avaliar o cenário após novas denúncias contra ele no esquema de corrupção da Petrobras. O governo está dividido entre tentar um acordo com Cunha para poupá-lo de eventual processo na Câmara e utilizar as acusações da Lava Jato para tentar desqualificá-lo.
"Pedido de impeachment incluirá novas pedaladas"
Alas do governo Dilma divergem entre tentar acordo com Cunha e atacá-lo
Em acerto com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a oposição vai incluir num pedido de impeachment da presidente Dilma supostas manobras fiscais do governo (as pedaladas) em 2015. O Tribunal de Contas da União reprovou a prática em 2014. A operação, comandada pelo PSDB, atende exigência de Cunha de que só poderia avaliar a abertura do processo se houvesse indícios de que irregularidades foram cometidas no atual mandato. Ele quer evitar eventuais contestações no Supremo Tribunal Federal. O líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), nega qualquer acerto com Cunha. A articulação do grupo pró-impeachment pode garantir ao peemedebista mais tempo para avaliar o cenário após novas denúncias contra ele no esquema de corrupção da Petrobras. O governo está dividido entre tentar um acordo com Cunha para poupá-lo de eventual processo na Câmara e utilizar as acusações da Lava Jato para tentar desqualificá-lo.
O Estado de S.Paulo
"Oposição usará pedalada em 2015 para forçar impeachment"
Relatório que aponta irregularidade no 1° semestre será usado para tentar levar Cunha a abrir ação contra Dilma
A oposição apresentará hoje aditamento ao pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff assinado pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior para incluir a prática das pedaladas fiscais em 2015. Diante da fragilidade crescente do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), os oposicionistas fazem pressão para que acelere a abertura do processo de impeachment. O novo aditamento utiliza o relatório do procurador Júlio Marcelo de Oliveira, responsável por investigação que aponta que o governo atrasou a transferência de R$ 40,2 bilhões aos bancos públicos no primeiro semestre de 2015 - em todo ano passado, foram R$ 37,5 bilhões. Para a oposição, o atraso nos repasses de dinheiro do Tesouro a bancos públicos também em 2015 derruba o argumento de que não se poderia abrir processo com base em irregularidades cometidas no mandato anterior de Dilma.
"Oposição usará pedalada em 2015 para forçar impeachment"
Relatório que aponta irregularidade no 1° semestre será usado para tentar levar Cunha a abrir ação contra Dilma
A oposição apresentará hoje aditamento ao pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff assinado pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior para incluir a prática das pedaladas fiscais em 2015. Diante da fragilidade crescente do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), os oposicionistas fazem pressão para que acelere a abertura do processo de impeachment. O novo aditamento utiliza o relatório do procurador Júlio Marcelo de Oliveira, responsável por investigação que aponta que o governo atrasou a transferência de R$ 40,2 bilhões aos bancos públicos no primeiro semestre de 2015 - em todo ano passado, foram R$ 37,5 bilhões. Para a oposição, o atraso nos repasses de dinheiro do Tesouro a bancos públicos também em 2015 derruba o argumento de que não se poderia abrir processo com base em irregularidades cometidas no mandato anterior de Dilma.
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