Manchetes do dia

Sábado, 05 / 04 / 2014

Correio Braziliense
"Governo volta a incentivar a compra de carros no país"

Está prevista para junho próximo nova alta na alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos 

Mas, antes que a medida entre em vigor, o governo resolveu socorrer mais uma vez o setor automotivo. Agora, a ajuda virá via Caixa Econômica Federal. O banco criou linha de crédito exclusiva para que 18 milhões de clientes possam comprar carros e motos em condições diferenciadas: financiamento de 90% do valor do bem, juros a partir de 0,93% ao mês e 60 meses para pagar. A oferta, que ficará em vigor de 10 a 13 de abril, foi bem recebida pela Anfavea, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores. Nos pátios das montadoras, hoje, há estoque suficiente para 48 dias de vendas.

Folha de São Paulo
"Fornecedores da Petrobras pagaram R$35 mi a doleiro"

Valores foram repassados a firma de Alberto Youssef, diz laudo da PF; empresas negam irregularidades.

Laudo da Polícia Federal aponta que nove fornecedores da Petrobras depositaram R$ 34,7 milhões na conta de uma empresa de fachada controlada pelo doleiro Alberto Youssef, preso na operação Lava Jato, que apura lavagem de dinheiro. APF suspeita de que a MO Consultoria repassava propina a servidores e políticos, relatam Mario Cesar Carvalho, Andréia Sadi, Filipe Coutinho e Fernanda Odilla. Um empregado de Youssef disse à polícia que a empresa não tem atividade real. Grandes grupos que pagaram à MO atuam na construção da refinaria Abreu e Lima (PE), suspeita de ter sido superfaturada.Em 2005, a estimativa era que a obra custaria cerca de R$ 5,6 bilhões. A conta, porém, já chegou a R$ 38 bilhões. Entre as empresas estão o grupo Sanko, o consórcio Rnest (formado por Engevix e EIT), a Jaraguá Equipamentos, a OAS e a Galvão Engenharia. A defesa de Youssef afirmou não haver provas de ilicitude no dinheiro depositado nas contas da MO. A Sanko Sider disse que os valores são comissões por contratos intermediados pela MO. O Rnest declarou ter pagado por consultoria para desenvolver negócios. Galvão Engenharia, OAS e Jaraguá Equipamentos não se manifestaram.

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