Manchetes do dia

Sexta-feira, 28 / 12 / 2012

O Globo
"Dilma descarta risco de racionamento: ‘É ridículo’" 

Presidente diz que é para gargalhar quando culparem raios por queda de energia

Promessas de investimentos e crescimento econômico marcam discurso de Dilma em café com jornalistas; ela também defendeu o PT, disse que nada é perfeito e que o Brasil deve muito ao partido. No momento em que o Brasil sofre com repetidas quedas de energia, a presidente Dilma Rousseff descartou ontem a possibilidade de racionamento e atribuiu a falhas humanas a maioria dos problemas dos últimos meses, inclusive o ocorrido na véspera no Galeão, no Rio. "O dia em que falarem para vocês que caiu raio, gargalhem. O raio não pode desligar o sistema. Se desligou, é falha humana, não é do raio. Acho ridículo dizer que vamos ter risco de racionamento (de energia)”, afirmou ela. No apagão de 15 de dezembro, o ONS apontou um raio como a causa do problema que atingiu 12 estados. Em café da manhã com jornalistas no qual fez rápido balanço de seus primeiros dois anos de governo, Dilma disse ainda que os investimentos “têm que virar obsessão" no país. Perguntada sobre o julgamento do mensalão, negou crise entre poderes e defendeu seu partido: "O Brasil deve muito a tudo o que o PT fez."


O Estado de São Paulo
"Dilma rejeita apagão e diz que cortes são 'falha humana'" 

Presidente acha ‘ridículo’ falar em racionamento no País, mas vê risco de novas interrupções de energia

A presidente Dilma Rousseff rejeitou ontem o uso do termo “apagão” para definir os recentes cortes de fornecimento de energia elétrica. Ela afirmou que considera “ridículo dizer que o Brasil corre risco de racionamento”, mas admitiu que pode haver novas interrupções. A presidente contestou explicações dadas pelo ONS e por técnicos do Ministério de Minas e Energia e disse que os cortes de luz são provocados por “falha humana” e não por raios. “No dia em que falarem para vocês que caiu um raio, gargalhem", afirmou em café da manhã com jornalistas. Dilma disse que o Brasil vai “crescer mais” em 2013, a inflação “vai continuar sob controle” o déficit público será “decrescente”. Garantiu que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, só sai do governo “se quiser”.


Twitter

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Mosca-dragão

Pegoava?

Jundu