Manchetes do dia
Quarta-feira, 23 / 05 / 2012
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
O contraventor Carlinhos Cachoeira negou-se ontem a responder às perguntas elaboradas pela CPI que se dedica a investigar o escândalo do qual é pivô. O impasse gerado por sua falta de colaboração teve um efeito colateral indesejado pela base aliada: colocou a Delta no alvo da CPI, que deve avançar na quebra de sigilo nacional da empreiteira. Com ar irônico, que beirou o deboche, Cachoeira repetiu que só vai falar após sua audiência judicial, marcada para 31 de maio e 1º de junho. Quarenta perguntas depois, a CPI acatou a sugestão da senadora Kátia Abreu (PSD-TO) para encerrar a sessão. “Estamos aqui perguntando a uma múmia. Não vou ficar dando ouro para bandido”, disse. Ainda assim, houve embate entre governo e oposição: de um lado, os aliados do Planalto e o PT, que tentaram envolver o governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo, no esquema de Cachoeira; de outro, os tucanos, que fizeram perguntas que citavam o governador do Distrito Federal, o - petista Agnelo Queiroz, que teve assessores flagrados em negociações com Cachoeira.
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Folha de São Paulo
"Montadoras cortam preço de veículos em até 10%"
Descontos são anunciados após pacote do governo para estimular o consumo
Um dia após o governo anunciar a redução de impostos para o setor, as montadoras começaram a baixar os preços dos automóveis. Fiat, Ford, Renault, JAC e Hyundai anunciaram reduções. Os descontos divulgados variam de 4,9% a 10,3%, principalmente para os modelos de carros populares.
Descontos são anunciados após pacote do governo para estimular o consumo
Um dia após o governo anunciar a redução de impostos para o setor, as montadoras começaram a baixar os preços dos automóveis. Fiat, Ford, Renault, JAC e Hyundai anunciaram reduções. Os descontos divulgados variam de 4,9% a 10,3%, principalmente para os modelos de carros populares.
O Estado de São Paulo
"Cachoeira se cala e CPI mira Delta"
Diante do silêncio do contraventor, alvo central da comissão, parlamentares podem avançar na quebra do sigilo nacional da empreiteira
Diante do silêncio do contraventor, alvo central da comissão, parlamentares podem avançar na quebra do sigilo nacional da empreiteira
O contraventor Carlinhos Cachoeira negou-se ontem a responder às perguntas elaboradas pela CPI que se dedica a investigar o escândalo do qual é pivô. O impasse gerado por sua falta de colaboração teve um efeito colateral indesejado pela base aliada: colocou a Delta no alvo da CPI, que deve avançar na quebra de sigilo nacional da empreiteira. Com ar irônico, que beirou o deboche, Cachoeira repetiu que só vai falar após sua audiência judicial, marcada para 31 de maio e 1º de junho. Quarenta perguntas depois, a CPI acatou a sugestão da senadora Kátia Abreu (PSD-TO) para encerrar a sessão. “Estamos aqui perguntando a uma múmia. Não vou ficar dando ouro para bandido”, disse. Ainda assim, houve embate entre governo e oposição: de um lado, os aliados do Planalto e o PT, que tentaram envolver o governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo, no esquema de Cachoeira; de outro, os tucanos, que fizeram perguntas que citavam o governador do Distrito Federal, o - petista Agnelo Queiroz, que teve assessores flagrados em negociações com Cachoeira.
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